ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for smarter Negocie de forma mais inteligente, não mais difícil: Libere seu potencial com nosso conjunto de ferramentas e discussões ao vivo.

Nyse e Nasdaq disputam abertura de capital da XP nos EUA, diz Estadão

LinkedIn

Investing.com – O XP Inc (novo nome para o Grupo XP), que irá abrir capital nos Estados Unidos, está sendo disputado pelas bolsas americanas Nyse e Nasdaq para a realização da oferta de ações, que deve acontecer entre dezembro deste ano e janeiro de 2020. As informações são da edição desta quarta-feira da Coluna do Broad, do Estadão.

O jornal destaca que, tradicionalmente a Nasdaq é a preferida das companhias por ser referência no setor e por ser conhecida como a “bolsa tecnológica”. A questão é que, recentemente, a Nyse tem atraído os IPOs de grandes empresas tecnológicas, como Spotify e da chinesa Alibaba.

A coluna lembra que empresas brasileiras como a Stone, Arco Educação e Afya, que fizeram recentemente seus IPOs, preferiram a Nasdaq. O ponto que atrai na Nyse, explica o Estadão, é o maior volume financeiro, tendo atraído a PagSeguro e a Linx, que na oferta subsequente na B3, passou a ser listada também na Bolsa americana.

Com a bolsa brasileira fora da disputa, deve vencer a batalha quem oferecer mais vantagens para a XP. Entre os fatores que podem influenciar a escolha é a análise das companhias que já estão listadas em cada Bolsa, e também, ao lado de quais empresas será negociada. Segundo a publicação, o interesse da XP nos EUA está nos múltiplos elevados que as empresas ligadas ao setor de tecnologia obtêm.

Outro ponto avaliado pela empresa brasileira, diz a Coluna, é a possibilidade de um IPO com estrutura de ações “superordinárias” que daria ao fundador da empresa, Guilherme Benchimol, ter um poder de voto maior do que as ações vendidas no IPO. Assim, o executivo manteria o controle decisório sobre a companhia.

Deixe um comentário