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Azul e Gol voltam a registrar perdas mesmo com medidas de ajuda do governo federal

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Apesar das medidas anunciadas ontem pelo governo federal para ajudar o setor aéreo, as ações da Azul (AZUL4) e da Gol (GOLL4) operam novamente com forte queda, em um novo dia negativo para o Ibovespa.

Por volta das 11h47, o Azul despencava 9,47% a R$ 8,74 e a Gol perdia 5,54% a R$ 5,29. O Ibovespa operava em queda de 5,27% a 63.371 pontos.

O ministro de Infrastrutura, Tarcísio de Freitas, anunciou ontem algumas medidas que devem ser colocadas em prática pelo governo para socorrer o setor aéreo frente ao avanço do coronavírus.

Entre as medidas está o diferimento do reembolso de passagens e também serão exigidas regras sobre os reembolsos ou troca de passagens. O ministro também destacou diferimento de tarifas e outorgas para as concessionárias de aeroportos.

Em relatório divulgado nesta quinta-feira, o Bradesco BBI, destaca que o governo federal está preocupado com a rápida deterioração da liquidez de caixa no setor aéreo, principalmente com o cancelamento de voos domésticos e internacionais.

Apesar disso, os analistas avaliam que as medidas podem ajudar, mas que não serão suficientes para solucionar os problemas do setor de aviação brasileira. Para eles, as aéreas pagarão as taxas aeroportuárias no segundo semestre, mas a maioria é formada por custos variáveis ​​e diminuiria com o cancelamento de voos.

“O período de 12 meses para reembolso de passageiros proporcionará alívio nas posições em dinheiro e as companhias aéreas podem descontar esses recebíveis para melhorar a liquidez em dinheiro”, destaca o documento.

Para a equipe, o será necessário medidas como linhas de crédito específicas para ajudar as companhias aéreas a financiar capital de giro e reestruturar a dívida; e alternativas para reduzir os custos de mão-de-obra durante esse período, em meio a uma queda maciça nos voos domésticos e internacionais.

Por Gabriel Codas

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