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INDICADORES: Resumo Econômico para terça-feira

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Acompanhe o resumo da agenda econômica desta terça- feira (24/03) e que está direcionando o mercado global. Os destaques são os Índices Gerentes de Compras – PMIs, nas prévias para março.

ÁSIA

* Lembrando que os indicadores referentes ao mês de março já estão sob os impactos da pandemia do coronavírus (doença COVID-19).

No Japão, o índice PMI Composto para março é de 35,8, queda ante os 47,0 de fevereiro. O índice da Atividade de Serviços para março está em 32,7, queda ante os 46,8 de fevereiro. O índice de Manufatura de março está em 44,8, queda de 47,8 ante fevereiro. No relatório, os economistas já destacam uma contração para os próximos meses e com os efeitos do coronavírus. Os dados são do Jibun Bank.

EUROPA

Na Europa, a economia da Zona do Euro sofreu um colapso sem precedentes na atividade comercial em março, à medida que o surto de coronavírus se intensificou, de acordo com dados provisórios da pesquisa PMI da IHS Markit.

Na prévia de março, o indicador está em 31,4, ante os 51,6 de fevereiro, a maior queda mensal na atividade comercial desde que dados comparáveis ​​foram coletados pela primeira vez em julho 1998. A baixa anterior foi vista em fevereiro de 2009, quando o índice atingiu 36,2.

Embora o crescimento tenha acelerado modestamente nos dois primeiros meses do ano, em março houve interrupções generalizadas nos negócios devido a medidas cada vez mais rigorosas para conter a disseminação do coronavírus.

O índice de Saída Composto – PMI da Zona do Euro está em 31,4, ante os 51,6 de fevereiro). Recorde de baixa desde julho de 1998.

O índice de Atividade do PMI de Serviços da Zona do Euro está em 28,4, ante os 52,6 de fevereiro. Recorde de baixa desde julho de 1998.

O índice de Produção – PMI da Zona Euro está em 39,5 para março, ante os 48,7 de fevereiro. São 131 meses de baixa.

O índice PMI de Fabricação da Zona Euro está em 44,8 para março, ante os 49,2 de fevereiro. São 92 meses de baixa.

Na Alemanha, o índice de Saída Composto – PMI na prévia de março está em 37,2, ante os 50,7 de fevereiro, com 133 meses de baixa. O índice da Atividade de Serviços está em 34,5 para março, ante os 52,5 de fevereiro. O índice de Manufatura está em 45,7 para março, ante os 48,0 de fevereiro, são 2 meses de baixa. O índice de Produção Industrial está em 42,2 para março, ante os 47,3 de fevereiro, com 92 meses de baixa. Os dados são do IHS/Markit.

Na França, o índice de PMI de Produção Composta está em 30,2 em março, de acordo com a prévia da IHS/Markit, ante a alta de 52,0 de fevereiro. O índice de Atividade de Serviços, também na estimativa, está em 29,0 em março, ante os 52,6 de fevereiro. O índice de saída de Manufatura, em prévia, está em 35,6 em março, ante os 49,0 de fevereiro. O índice de Manufatura PMI está em 42,9 em março, perto dos 49,7 de fevereiro, com baixa de 86 meses.

No Reino Unido, o índice de Saída Composto está em 37,1 para março, recorde de pesquisa baixa, ante os 53,0 de fevereiro. O índice de Atividade de Negócios dos Serviços do Reino Unido para março está em 35,7, recorde de pesquisa baixa, ante a alta de 53,2 de fevereiro. O índice de Manufatura de Saída está em 44,3 para março, mínimo de 92 meses ante os 52,2 de fevereiro. O índice de Manufatura está em 48,0 para março, baixa de 3 meses, ante os 51,7 de fevereiro.

No Reino Unido, as expectativas de produção manufatureira caíram para o pior desde a crise financeira, com o surto de COVID-19 acelerando no Reino Unido e na Europa. Isso está de acordo com a mais recente pesquisa mensal de tendências industriais do CBI, realizada entre 25 de fevereiro e 13 de março. Em outro sinal inicial do impacto da pandemia, a pesquisa de 288 fabricantes relatou que as encomendas totais e de exportação pioraram consideravelmente em fevereiro.

15% dos fabricantes relataram encomendas acima do normal, enquanto 44% relataram que estavam abaixo, dando um saldo de -29% (comparado a -18% em fevereiro). Isso está abaixo da média de longo prazo de -13%.

13% das empresas disseram que seus pedidos de exportação estavam acima do normal, enquanto 41% disseram que estavam abaixo do normal, dando um saldo de -28% (comparado a -17% em fevereiro). Isso está abaixo da média de longo prazo de -17%.

24% das empresas disseram que o volume de produção nos últimos três meses aumentou, enquanto 33% das empresas disseram que houve uma queda, dando um saldo arredondado de -8% (de -11% em fevereiro).

Os fabricantes preveem que os volumes de produção contraiam em ritmo mais acelerado nos próximos três meses (-20%), marcando as expectativas mais fracas desde a crise financeira (abril de 2009 -32%).

17% das empresas disseram que suas ações eram mais que adequadas, enquanto 5% disseram que eram menos que adequadas, dando um saldo de + 12%. Esse saldo está aproximadamente em linha com a média de longo prazo de + 13%.

Os preços médios de venda deverão subir nos próximos três meses (+ 7%).

CANADÁ

Não foram apresentados indicadores.

ESTADOS UNIDOS

Nos Estados Unidos, as empresas do setor privado indicaram uma contração acentuada na atividade comercial geral em março, após a escalada do surto de doença por coronavírus 2019 (COVID-19). O declínio geral foi o mais acentuado registrado desde que dados comparáveis ​​da pesquisa estavam disponíveis em outubro de 2009 e refletiram quedas generalizadas na atividade nos setores de manufatura e serviços.

Ajustado por fatores sazonais, o Índice de Saída PMI Composto IHS Markit registra 40,5 em março, ante 49,6 em fevereiro, para sinalizar uma segunda contração sucessiva na produção.

O índice de Atividade de Negócios dos Serviços para março está em 39,1, queda ante os 49,4 de fevereiro. O índice PMI de Manufatura está em 49,2 em março, ante a alta de 50,7 de fevereiro, com 127 meses de baixa. O índice de Produção para março está em 47,6, ante a alta de 50,7 de fevereiro, com 127 meses de baixa.

O índice de Atividade de Negócios dos Serviços está em 39,1 para março, ante os 49,4 de fevereiro. Nova série de baixa. O índice do PMI de Manufatura está em 49,2 para março, ante os 50,7 de fevereiro, São os 127 meses de baixa. O índice de Produção está em 47,6 para 50,7 de fevereiro. São 127 meses de baixa.

Nos Estados Unidos, a atividade manufatureira do Quinto Distrito permaneceu bastante estável em março, de acordo com a pesquisa mais recente do Federal Reserve de Richmond. O índice composto permaneceu próximo de 0, passando de -2 em fevereiro para 2 em março. Os índices de remessas e novos pedidos estavam acima dos valores de fevereiro, mas o terceiro componente – emprego – diminuiu. Os fabricantes relataram enfraquecer as condições comerciais locais e uma diminuição de pedidos em atraso.

Nos Estados Unidos, as vendas de novas casas unifamiliares em fevereiro de 2020 estavam com uma taxa anual, ajustada sazonalmente, de 765 mil, de acordo com estimativas divulgadas hoje em conjunto pelo Census Bureau e pelo Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano. O resultado é 4,4% (± 14,8%) abaixo da taxa revisada de janeiro de 800 mil, mas 14,3% (± 17,5%) acima da estimativa de 669 mil de fevereiro de 2019.

O preço médio de venda das novas casas vendidas em fevereiro de 2020 foi de US $ 345.900. O preço médio de venda foi de US $ 403.800.

Para o estoque de venda e fornecimento de meses a estimativa dessazonalizada de novas casas para o final de fevereiro era de 319 mil, o que representa um fornecimento de 5,0 meses à taxa de vendas atual.

BRASIL

No Brasil, o comércio varejista abriu o ano de 2020 com queda de 1% no volume de vendas em janeiro, em comparação com dezembro, acumulando dois meses negativos seguidos, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje, pelo IBGE. Foi o recuo mais intenso para janeiro desde 2016, quando o setor registrou -2,6%. O instituto também revisou de -0,1% para -0,5% o índice de dezembro de 2019.

Na comparação com dezembro, duas atividades que puxaram o resultado para baixo foram hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com recuo de 1,2%; e combustíveis e lubrificantes, com -1,4%. Além delas, móveis e eletrodomésticos (-1,9%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,6%); e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,2%) foram outras três em queda das oito pesquisadas.

No Brasil, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas caiu 7,6 pontos em março, para 80,2 pontos, o menor valor desde janeiro de 2017 (78,3 pontos) acumulando perda de 11,4 pontos nos três meses de 2020.

Em março, as avaliações sobre o presente e as expectativas em relação aos próximos meses se deterioraram. O Índice de Situação Atual (ISA) diminuiu 4,8 pontos, para 76,1 pontos, o menor nível desde julho de 2019 (75,6 pontos), enquanto o Índice de Expectativas (IE) caiu 9,3 pontos para 83,9 pontos, o menor desde dezembro de 2016 (81,6 pontos). O resultado gera uma perda de otimismo de 16,4 pontos no ano de 2020.

Entre os quesitos que integram o ICC, o indicador que mede as expectativas sobre a economia para os próximos meses, foi o que mais contribuiu para a queda da confiança ao despencar 12,0 pontos, para 104,9 pontos, o menor nível desde setembro de 2018 (100,6 pontos), patamar pré-eleições 2018.

Por Último Instante

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