ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Dia das Mães deve gerar prejuízo de R$ 3,7 bilhões ao comércio paulista

LinkedIn

Com queda nas vendas, Dia das Mães deve gerar prejuízo deR$ 3,7 bilhões ao comércio paulista. Na comparação com o mesmo período de 2019, o mês de maio deve fechar com recuo de 31%, e as perdas podem chegar a R$ 19,3 bilhões

O Dia das Mães acontece, neste ano, em meio à quarentena decorrente da pandemia de covid-19, com grande parte dos estabelecimentos comerciais de portas fechadas. A segunda melhor data para o comércio, atrás apenas do Natal, costumava promover alavancagem das vendas no mês de maio. No entanto, durante com o atual cenário, a FecomercioSP prevê queda de 31% nas vendas da temporada. Só na semana do Dia das Mães, deve haver prejuízo de R$ 3,7 bilhões. Para o mês, a baixa tende a atingir R$ 19,3 bilhões, menor patamar já observado.

Para calcular o recuo de vendas na data comemorativa, a Federação contabilizou o desempenho de cinco segmentos que, habitualmente, registram altas nesse período: lojas de móveis e decoração (-92%); eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamento (-82%); lojas de vestuário e calçados (-72%); supermercados (-14%); farmácias e perfumarias (-3%).

A estimativa da FecomercioSP considera as vendas que serão realizadas por delivery, internet e outros meios alternativos. Ainda assim, todos os setores sofrerão baixa em maio: lojas de móveis e decoração (-91%); concessionárias de veículos (-78%); autopeças e acessórios (-63%); eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamento (-63%); lojas de vestuário e calçados (-62%); materiais de construção (-15%); outras atividades (-15%); supermercados (-13%); e farmácias e perfumarias (-12%).

Para a Entidade, esse período de crise terá reflexos econômicos profundos, que vão dificultar a retomada das atividades em padrões adequados no médio prazo. Por outro lado, o nível de consumo da população reflete não apenas o lucro das empresas, mas também mede a qualidade de vida e bem-estar dos consumidores.

Deixe um comentário