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A Petrobras informa que substituiu o indicador de dívida líquida-EBTIDA pelo indicador de dívida bruta e estabeleceu a meta da dívida bruta para 2020 em US$ 87 bilhões, mesmo patamar de fechamento de 2019.
O fato relevante foi divulgado pela empresa (BOV:PETR4) na noite desta terça-feira (27).
A indicação da dívida bruta como métrica de topo reduz o impacto da volatilidade do preço do Brent e reflete de forma mais direta o nosso endividamento e de maneira mais precisa as ações de gestão da companhia como: redução de custos, revisão da carteira de investimentos e ajustes no capital de giro.
“Cabe destacar que a companhia continua perseguindo a redução da dívida bruta para US$ 60 bilhões. Este montante está em linha com a nova política de dividendos já anunciada, que prevê aumento da remuneração aos acionistas quando a dívida bruta alcançar esse patamar ou for inferior” diz a Petrobras (BOV:PETR3) no comunicado.
O conselho aprovou também a atualização do cálculo de Valor Econômico Adicionado para 2020 diante do cenário mais desafiador pela pandemia. A meta foi revisada de US$ 2,6 bilhões para US$ 2,1 bilhões. A métrica de segurança de taxa de acidentes por milhão de homens-hora foi mantida abaixo de 1 vez.
