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Iguatemi (IGTA3) 1T20: Lucro líquido de R$ 12,4 milhões

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A administradora de shopping centers Iguatemi (BOV:IGTA3) teve forte queda no lucro do primeiro trimestre, refletindo diretamente os efeitos da pandemia do coronavírus, com o fechamento do comércio em todo o Brasil em meados de março.

A companhia anunciou nesta terça-feira que seu lucro do período somou R$ 12,4 milhões de reais entre janeiro e março, queda de 77,5% ante mesma etapa de 2019.

Já o resultado operacional do Iguatemi medido pelo lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou 102,9 milhões de reais, queda de 20,5% ano a ano, porém acima da previsão média de analistas consultados pela Refinitiv, de 83,8 milhões de reais. A margem Ebitda despencou 9,2 pontos percentuais no comparativo, anual, para 65,6%.

A Iguatemi sofreu com o fechamento dos centros de compras no País a partir da segunda quinzena de março, seguindo determinações de autoridades locais para conter a propagação do coronavírus. Como consequência, a companhia teve queda nas receitas com locação e estacionamento e fez uma provisão para o desconto de 75% no aluguel de março – fatores que derrubaram o seu lucro no primeiro trimestre.

O FFO (lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa) foi de R$ 49,458 milhões, baixa de 42,9%. A margem FFO despencou 18,5 pontos porcentuais, para 31,5%.

A receita líquida da companhia no trimestre somou 156,8 milhões de reais, declínio de 9,4% ano a ano.

A companhia informou ter fechado março com disponibilidade de caixa de 960,7 milhões de reais, queda de 6% em ante o fim de 2019, após ter pago pela compra de participação do Praia de Belas Shopping Center, do Shopping Center Esplanada e da Maiojama Participações.

As vendas nos shoppings totalizaram R$ 2,6 bilhões no primeiro trimestre de 2020, uma queda de 16% ante o mesmo período de 2019. Sem contar os shoppings que foram vendidos ao longo de 2019 (Iguatemi Caxias e Iguatemi Florianópolis), a queda nas vendas foi mais branda, de 9,6%.

A inadimplência líquida dos lojistas da Iguatemi cresceu de 2,9% no primeiro trimestre de 2019 para 3,7% no primeiro trimestre de 2020. Nesse mesmo período, a ocupação dos shoppings aumentou de 93,7% para 94,1%.

 

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