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Mirae Asset troca Itaú Unibanco e RD por MRV e Rumo na carteira Meta de maio

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A Mirae Asset divulgou na manhã desta segunda-feira a atualização da carteira recomendada para maio, com realização de importantes mudanças em sua composição. Os analistas optaram por realizar duas trocas dos dez ativos que fazem parte, com as saídas de Itaú Unibanco (ITUB4) e Raia Drogasil (RADL3), para as entradas de MRV (MRVE3) e Rumo (RAIL3).

Em abril, as recomendações acumularam ganhos de 21,5%, tendo um desempenho superior ao do Ibovespa, que somou 10,25% no quarto mês do ano. A melhor do período ficou para os papéis da Via Varejo (VVAR3), que somaram 73,9%. Na ponta oposta, Itaú Unibanco cedeu 1,4%.

Na de dividendos, os ganhos foram de 4,9%, ganhando do índice e referência da bolsa, que somou 3,8% no período. A maior alta ficou para Fleury (FLRY3), com 12,6% e a queda mais expressiva para Itaú Unibanco, em 1,4%

Na carteira de small caps, os ganhos foram de 17,8%, ficando acima do índice de referência da bolsa, que somou 10,2% no período. Maior alta ficou para Via Varejo, com 73,9% e a menor alta para Bradespar (BRAP4), em 2,4%.

O mês começa com as atenções voltadas a erradicação do Coronavírus. A preocupação geral é que a propagação da doença continue se apresentando em progressão geométrica fora da China, já que por lá já há sinais de contenção da doença e retomada da economia.

O temor continuará sendo que uma parada mais longa cause sequelas irreparáveis para empresas e empregos. Por conta deste aspecto entrou em cena ruídos que se conflitam entre a OMS/população e governos. O argumento de um lado é de que se o prazo for muito longo irá prejudicar as economias, com forte crescimento do desemprego e falência de empresas e por outro lado se encurtar o prazo existe o risco de elevação de pessoas contaminadas em um curto espaço de tempo, o que pode gerar uma catástrofe nos hospitais com a elevação da curva de pessoas internadas.

A decisão para este tema é que vai sinalizar se o mundo caminhará para uma retomada em “V”, “U”,”W” ou “L” no 2S20.Os indicadores econômicos que serão divulgados ao longo do mês, fora da China, devem decepcionar e esforços para recuperação das economias devem ser o tema para o período.

Composição:

Meta: BRF (BRFS3), Cogna (COGN3), Fleury, Petrobras (PETR4), Magazine Luiza (MGLU3), MRV, Pão de Açúcar (PCAR3), Raia Drogasil e Vale (VALE3).

Dividendos: BB Seguridade (BBSE3), Cemig (CMIG4), Cyela, Engie (EGIE3), Fleury, Itaú Unibanco, Itaúsa, Porto Seguro (PSSA3), TAESA (TAEE11) e Cteep.

Small Caps: AES Tietê, Bradespar, Cogna, Cyrela (CYRE3), EDPdo Brasil, Fleury, Marfrig (MRFG3), TAESA, Via Varejo e Yduqs.

Por Gabriel Codas

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