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Atividade manufatureira dos EUA atinge máxima de 14 meses, mostra ISM

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A atividade manufatureira dos Estados Unidos se recuperou em junho, atingindo o nível mais alto em mais de um ano conforme os negócios reabrem, mas a alta das infecções por Covid-19 ameaça a recuperação.

O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) informou nesta quarta-feira que seu índice nacional de atividade fabril saltou para 52,6 no mês passado, de 43,1 em maio. Foi a leitura mais forte desde abril de 2019 e encerrou três meses seguidos de contração.

Leitura acima de 50 indica crescimento no setor de manufatura, que responde por 11% da economia dos EUA. Economistas consultados em pesquisa da Reuters esperavam alta do índice a 49,5 em junho.

A recuperação no índice ISM acompanhou a melhora em pesquisas regionais sobre manufatura e se somou a dados sobre crescimento no emprego, gastos do consumidor e mercado imobiliário —todos sugerindo que a economia havia chegado a um ponto de virada após entrar em recessão em fevereiro.

O aumento da atividade econômica ocorre na esteira da reabertura de muitas empresas depois dos fechamentos de meados de março promovidos com o objetivo de retardar a propagação da doença respiratória.

Mas a retomada das operações foi acompanhada por um aumento nos casos de coronavírus em grandes partes do país, incluindo os densamente povoados Estados da Califórnia, da Flórida e do Texas, levando autoridades a reduzir ou interromper as reaberturas.

O subíndice de novas encomendas do ISM saltou para 56,4 em junho, a mais alta desde janeiro de 2019, de 31,8 em maio. Embora as encomendas ainda pendentes para entrega tenham aumentado no mês passado, elas permaneceram fracas. Os pedidos de exportação também seguiram em zona de contração.

O emprego fabril melhorou no mês passado, embora ainda esteja afundado em território de contração. A medida de emprego industrial do ISM subiu para 42,1, de 32,1 em maio, destacando a profundidade do déficit de empregos causado pelo Covid-19.

O relatório de emprego —acompanhado de perto pelo governo e com divulgação prevista para quinta-feira— deve mostrar geração líquida de 3 milhões de postos em junho, além dos 2,5 milhões adicionados em maio, segundo pesquisa da Reuters com economistas. Isso deixaria o número de vagas fora do setor agrícola ainda quase 17 milhões abaixo do nível pré-pandemia.

Entre outros dados, os gastos com construção nos Estados Unidos caíram inesperadamente em maio, pressionados pela queda em projetos privados para construção.

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos informou nesta quarta-feira que os gastos com construção caíram 2,1%. Os dados de abril foram revisados para baixo para mostrarem que os gastos com construção diminuíram 3,5% em vez da queda de 2,9% informada anteriormente.

Economistas consultados pela Reuters projetavam recuperação dos gastos com construção de 1,0% em maio.

Os gastos nos projetos privados de construção recuaram 3,3%, compensando o aumento de 1,2% em gastos com projetos públicos.

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