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Grupo Pão de Açúcar conclui a venda de mais 16 imóveis por R$ 446,2 milhões

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O Grupo Pão de Açúcar (GPA) conclui hoje a venda de 16 imóveis para a TRX Gestora de Recursos. Essa é a terceira etapa das vendas firmadas com a gestora. O valor da operação é de R$ 446,2 milhões.

O fato relevante foi divulgado na noite desta quarta-feira (22) pelo Pão de Açúcar (BOV:PCAR3). O grupo, com valor de mercado de R$ 19 bilhões, pretende divulgar os resultados do 2T20 no dia 29/07/2020.

Na terceira etapa, concluída hoje, foram negociados quatro imóveis da bandeira Assaí, em Santo André (SP), Campinas (SP), Paulínia (SP) e Piracicaba (SP), uma loja Extra Hiper, em Recife (PE), um imóvel do Mercado Extra em Praia Grande (SP) e dez da bandeira Pão de Açúcar em Goiânia (GO), Brasília (DF), Aracaju (SE), São Caetano (SP), Santo André (SP), Ribeirão Preto (SP), São José do Rio Preto (SP) e São Paulo (SP).

Segundo o GPA, no dia 30 de julho será realizado o pagamento de sinal de R$ 15 milhões para venda desses 13 imóveis, no valor total de R$ 260,6 milhões. A transferência será concluída até 30 de agosto.

Até agora, o GPA concluiu a venda de 28 dos 43 imóveis objetos do contrato, por um valor total de R$ 949,7 milhões. Dois imóveis foram excluídos, com valores “não relevantes”, permanecendo 13 a serem vendidos.

Ao fim do processo, o GPA terá recebido R$ 1,21 bilhão pelo total de imóveis. A meta do GPA é vender os imóveis, mas manter a ocupação das lojas, que passam a ser alugadas.

Vendas de GPA e Carrefour reagem

Carrefour e Grupo Pão de Açúcar devem divulgar crescimento forte nas vendas referentes à fase de maior isolamento social, de abril a junho, segundo analistas de cinco bancos. As margens de lucro também devem vir um pouco melhores e, caso isso se confirme, será em boa hora após números decepcionantes do primeiro trimestre.

As expectativas refletem, em parte, algumas boas surpresas no caminho, que podem acabar beneficiando os negócios. Com as mudanças de comportamento recentes, os hipermercados podem, pelo menos temporariamente, renascer nessa pandemia.

Após anos criticado pelos fracos números no país, o formato retoma o fôlego depois que clientes buscaram resolver tudo em uma só compra, o chamado “one stop shop”, para evitar maior risco de contágio pelo novo coronavírus.

Segundo a administradora de cartões de crédito Cielo, as vendas de supermercados e hipermercados sobem 16% desde o início da pandemia. A Abras, associação do setor, divulgou que em maio as vendas subiram 12% sobre 2019.

Resultado 1T19

No dia 13 de maio de 2020, o GPA (PCAR3), gigante do comércio varejista que controla o Pão de Açúcar, o Extra. Compre Bem e o Assaí, registrou um prejuízo líquido dos acionistas controladores de R$ 130 milhões no primeiro trimestre de 2020, revertendo o lucro de R$ 126 milhões do primeiro trimestre de 2019.

A empresa explica que o resultado foi impactado principalmente “pela maior depreciação com a consolidação do Grupo Éxito e maior custo da dívida (R$ 92 milhões de impacto no resultado financeiro com a reestruturação e otimização das operações na América Latina)”.

“Ao expurgarmos o impacto das outras receitas e despesas, o GPA consolidado teria apresentado lucro líquido ajustado de R$ 65 milhões no 1T20” reforçou a companhia.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida, na sigla em inglês) ajustado atingiu R$ 1,2 bilhão, um aumento de 38,3% em relação ao primeiro trimestre de 2019.

Segundo a empresa, o resultado é fruto da tendência positiva nas operações no Brasil e a primeira consolidação da operação do grupo Éxito.

A margem Ebtida ficou 6,1%, baixa de 0,7 ponto percentual.

O resultado financeiro foi negativo em R$ 426 milhões, uma elevação de 40,8 sobre as perdas financeiras do primeiro trimestre de 2019.

O aumento das despesas financeiras foi em função de maiores despesas de juros pelo aumento da dívida bruta com a aquisição do Grupo Éxito e pela da forte desvalorização do Real e do Peso Colombiano nas importações da companhia.

 

 

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