De acordo com o Valor, o consórcio formado por Claro, TIM (BOV:TIMP3) e Vivo (BOV:VIVT4) para tentar adquirir as operações de telefonia móvel da Oi avalia a possibilidade de fazer uma contraproposta à operadora em recuperação judicial antes de 3 de agosto, quando vence o acordo assinado entre a Oi e a Highline do Brasil, informou fonte envolvida nas negociações. O acordo prevê negociações exclusivas entre Oi e Highline acerca da venda dos ativos móveis.
Na quarta-feira, a Oi confirmou que a Highline, controlada pela gestora americana Digital Colony, havia feito “a melhor oferta vinculante”, acima do preço mínimo estabelecido de R$ 15 bilhões para o negócio de telefonia celular. O consórcio fez uma oferta pelo valor mínimo e ainda não sabe de quanto foi a proposta apresentada pela Highline.
“Eles [Claro, TIM e Vivo] podem fazer um movimento agressivo e soltar uma oferta nova, tornando-a até pública, para tentar constranger o conselho de administração da Oi a aceitar a oferta”, conjectura um analista de mercado que pediu para ter seu nome citado.
A fonte envolvida nas negociações admite que o consórcio está avaliando essa possibilidade, mas ressalta: “Não acho que seja a tendência.”
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