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Confira os Indicadores Econômicos desta sexta-feira (14/08/2020)

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ÁSIA

Na China, a economia segue dando sinais de recuperação, porém, mais lenta que o esperado.  Os dados divulgados pelo Departamento Nacional de Estatísticas revelaram que as vendas no varejo caíram 1,1% em julho em relação ao ano anterior. Em junho, a queda foi de 1,8% e 2,8% em maio.

No Japão, o terceiro índice de atividade industrial ficou em 93,9 em junho, 7,9% em relação ao mês anterior, subindo pela primeira vez em cinco meses. O setor de Serviços subiu 92,3 em junho a 12,3% pela primeira vez em cinco meses. Os serviços empresariais, amplamente definidos, subiram pela primeira vez em cinco meses para 95,5, ou seja, 5,1%. Os dados são do Governo do Japão.

EUROPA

Na Europa, no segundo trimestre de 2020, ainda marcado por medidas de contenção COVID-19 na maioria dos Estados-Membros, o PIB corrigido pela sazonalidade diminuiu 12,1% na Zona do Euro e 11,7% na União Europeia, isso em comparação com o trimestre anterior, de acordo com uma estimativa provisória publicada pelo Eurostat, o serviço de estatística da União Europeia. Os resultados negativos são os maiores desde a série cronológica iniciada em 1995.

No primeiro trimestre de 2020, o PIB diminuiu 3,6% na Zona do Euro e 3,2% na União Europeia. No comparativo com o mesmo trimestre do ano anterior, o PIB, corrigido sazonalmente, diminuiu 15,0% na EA 19 e 14,1% na UE27.

Na Europa, em junho de 2020, as medidas de contenção COVID-19 amplamente introduzidas pelos Estados-Membros continuaram a ter um impacto notável no comércio internacional de bens, embora haja sinais de melhoria em comparação com o mês anterior. A primeira estimativa para as exportações de bens da Zona do Euro para o resto do mundo, em junho, de 2020 foi de €170,3 bilhões, queda de 10,0% em relação a junho de 2019 (€ 189,3 bilhões). As importações do resto do mundo ficaram em € 149,1 bilhões, queda de 12,2% em relação a junho de 2019 (€ 169,9 bilhões).

Como resultado, a Zona do Euro registrou superávit de € 21,2 bilhões no comércio de bens com o resto do mundo em junho de 2020, em comparação com a alta de €19,4 bilhões em junho de 2019. O comércio intraeuro caiu para € 150,6 bilhões em junho de 2020, queda de 7,3% em comparação com junho de 2019. Os dados são do Eurostat.

Na França, em julho de 2020, o Índice de Preços ao Consumidor acelerou 0,4% em um mês, depois da alta de 0,1% no mês anterior. Esse aumento foi resultado de preços mais altos dos serviços (+ 0,9% ano-a- ano depois da alta de 0,3%), ligeiramente puxado pelos preços do fumo (+ 0,1% após estabilidade em junho) e estabilidade dos manufaturados, após queda de 0,3% no mês anterior.

Com ajuste sazonal, os preços ao consumidor subiram 0,7% em julho, após + 0,1% em junho. Em termos homólogos, os preços ao consumidor aceleraram para 0,8%, após + 0,2% no mês anterior.

ESTADOS UNIDOS

Nos Estados Unidos, os consumidores gastaram menos do que o esperado em julho, pois o boom nas vendas no varejo no mês anterior esfriou, enquanto os esforços para reabrir a economia estagnaram. As vendas no varejo subiram 1,2% no mês, contra o aumento esperado de 2,3% dos economistas consultados pela Dow Jones. Excluindo as vendas de automóveis, o ganho foi de 1,9%, acima da estimativa de 1,2%. Considerado um termômetro para uma economia que obtém dois terços de sua atividade dos consumidores, as vendas no varejo registraram um aumento de 8,4% em junho que incluiu grandes ganhos nas vendas de móveis e eletrodomésticos.

Nos Estados Unidos, a produtividade do trabalho do setor de negócios agrícolas aumentou 7,3% no segundo trimestre de 2020, informou o Departamento de Estatísticas, enquanto a produção diminuiu 38,9% e as horas trabalhadas diminuíram 43,0%. Em 12 meses até junho de 2020, a produtividade aumentou 2,2%, refletindo uma redução de 11,8% na produção e um recuo de 13,7% nas horas trabalhadas.

Nos Estados Unidos, a produção industrial cresceu 3% em uma base mensal em julho, informou o Federal Reserve. Essa leitura acompanhou a alta de 5,7% em junho (revisada de 5,4%) e veio em linha com a expectativa do mercado. A produção industrial continuou melhorando em julho, crescendo 3,4%.

O maior ganho em julho, 28,3%, foi registrado em veículos automotores e peças; a produção fabril em outros lugares avançou 1,6%.

A capacidade de utilização do setor industrial aumentou 2,1% em julho para 70,6%, uma taxa que é 9,2% abaixo da média de longo prazo (1972–2019), mas 6,4% acima da mínima em abril.

Nos Estados Unidos, os americanos não se sentiram melhor com a economia ou com sua própria situação financeira em agosto do que no mês anterior, refletindo grandes preocupações sobre o coronavírus ainda se espalhando e a probabilidade de uma recuperação lenta, mostrou uma nova pesquisa da Universidade de Michigan. A leitura preliminar da pesquisa de opinião do consumidor em agosto subiu para 78,8 de 72,5 em julho, mas ainda está um pouco acima da baixa pandemia.

Nos Estados Unidos, as vendas do comércio distributivo e embarques dos fabricantes, em junho, ajustado para diferenças sazonais e de dia de negociação, mas não para mudanças de preço, foi estimado em US$ 1.394,0 bilhão, um aumento de 8,4% (± 0,3%) de maio de 2020, mas caiu 4,3% (± 0,4%) a partir de junho de 2019.

Os estoques dos fabricantes e do comércio para junho, ajustados para variações sazonais, mas não para mudanças de preços, foram estimados em um nível de final de mês de US$ 1.912,1 bilhão, queda de 1,1% (± 0,1%) em relação a maio de 2020 e queda de 5,8%(± 0,4%) a partir de junho de 2019.

A relação estoque total de negócios / vendas, com base em dados ajustados sazonalmente, no final de junho era de 1,37%. A proporção de junho de 2019 era de 1,39%.

BRASIL

No Brasil, o Banco Central do Brasil – BCB divulgou, nesta sexta-feira (14/08), o resultado do Índice de Atividade Econômica – IBC-Br referente ao segundo trimestre de 2020. O indicador caiu 10,94%, dado dessazonalizado, no comparativo com o período anterior.

No comparativo com o mesmo trimestre do ano anterior, a queda foi de 12,03%. Entre janeiro e a junho, o recuou é de 6,28%. Em 12 meses até junho, a contração é de 2,55%.

Para junho, no comparativo com maio, a alta é de 4,89%, dessazonalizado, e queda de 7,0% se comparado com junho do ano passado.

No Brasil, o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 2,53% em agosto. No mês anterior, o índice havia apresentado taxa de 1,91%. Com este resultado, o índice acumula alta de 9,24% no ano e de 11,84% em 12 meses. Em agosto de 2019, o índice caíra 0,47% no mês e acumulava elevação de 5,20% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 3,38% em agosto. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 2,54%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais variaram de 1,02% em julho para 0,86% em agosto. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 17,04% para 7,63%. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, variou 1,21% em agosto. No mês anterior, a taxa havia sido 1,45%.

A taxa do grupo Bens Intermediários variou de 2,47% em julho para 2,64% em agosto. A principal contribuição para este movimento partiu do subgrupo materiais e componentes para a construção, cuja taxa passou de 0,43% para 1,73%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 1,58% em agosto, ante 1,35% no mês anterior.

No Brasil, a prévia extraordinária das Sondagens de agosto da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) sinaliza indicadores caminhando em sentidos opostos no mês. Em relação ao número final de julho, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) cresceria 5,8 pontos, para 93,3 pontos. Já o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuaria 3,0 pontos, para 75,8 pontos.

O aumento da confiança empresarial na prévia de agosto decorre principalmente da melhora da percepção sobre a situação atual, além de melhores expectativas para o futuro. Já para os consumidores, as condições do momento presente permaneceriam estáveis, enquanto as perspectivas para os próximos meses pioraram.

O Índice de Situação Atual dos Empresários (ISA-E) subiria 8,0 pontos, para 87,7 pontos, enquanto o Índice de Expectativas Empresarial (IE-E) subiria 4,8 pontos, para 90,4 pontos. Entre os consumidores, o índice que mede a percepção sobre a situação atual (ISA-C) permaneceu em 71,0 pontos, enquanto o indicador que capta as perspectivas para os próximos meses (IE-C) cairia 5,1 pontos para 80,0 pontos.

Fonte Último Instante

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