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Tenda (TEND3) 2T20: lucro líquido de R$ 40,2 milhões

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A Construtora Tenda fechou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 40,2 milhões, um recuo de 44,8% em relação aos R$ 73 milhões apurados no mesmo período de 2019. O resultado foi afetado pelo menor andamento dos projetos após interrupção de algumas obras em função da pandemia de covid-19, aumento das despesas gerais e administrativas, com as iniciativas extraordinárias de digitalização das vendas e das operações e resultado financeiro líquido devido ao aumento dos spreads das novas dívidas.

Os resultados da Tenda (BOV:TEND3) referente a suas operações do segundo trimestre de 2020, foram divulgados no dia 06/08/2020.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado caiu 24,1%, para R$ 72,3 milhões.

O lucro bruto caiu 2,8%, para R$ 161,7 milhões, e a margem bruta caiu 3,3 pontos percentuais (p.p.), a 30,7%, com a perda de produtividade por conta de obras interrompidas e queda dos preços médios regionais.

→ A Tenda atua como construtora e incorporadora de habitação popular no Brasil, atuando em 9 estados do Brasil e possui R$ 3,42 bilhão de valor de mercado. Confira a Análise completa da empresa com informações exclusivas.

Segundo a companhia, o resultado foi afetado pelo menor andamento dos projetos após interrupção de algumas obras em função da pandemia de covid-19, aumento das despesas gerais e administrativas, com as iniciativas extraordinárias de digitalização das vendas e das operações e resultado financeiro líquido devido ao aumento dos spreads das novas dívidas.

A receita operacional líquida totalizou R$ 526,1 milhões no período, alta de 7,6%, em função do crescimento das vendas líquidas e da diminuição das perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa (PCLD), que recuaram 75,5%, para R$ 1,6 milhão.

No segundo trimestre, a Tenda registrou resultado financeiro negativo de R$ 6,3 milhões, revertendo a receita apurada no mesmo intervalo de 2019. A companhia informou que posição de caixa líquido menor e redução da Selic fizeram com que a rentabilidade das aplicações fosse insuficiente para fazer frente ao custo de dívida, que aumentou com a captação de dívidas adicionais em meio à pandemia — ao final do segundo trimestre, 86,8% da dívida bruta estava atrelada a CDI, com spread médio de CDI mais 1,91%, acima do CDI mais 1,35% do primeiro trimestre.

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