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Confira os Indicadores Econômicos desta segunda-feira (21/09/2020)

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BRASIL

A prévia da Sondagem da Indústria de setembro sinaliza avanço de 7,2 pontos do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em relação ao número final de agosto, para 105,9 pontos. Se o resultado se confirmar, esse será o maior valor do índice desde janeiro de 2013 (106,7 pontos).

O Índice de Situação Atual aumentou 8,9 pontos, para 106,7 pontos. Já o Índice de Expectativas avançou 5,5 pontos, para 105,1 pontos.

O dado preliminar desse mês indica aumento de 2,7 pontos percentuais do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI), para 78,0%, o maior desde março de 2015.

Os economistas do mercado financeiro melhoraram sua estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, que passou de 5,11% para 5,05%.

Segundo o relatório divulgado pelo BC nesta segunda-feira, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2020 de 1,94% para 1,99%. Foi a sexta alta seguida do indicador.

Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.

Após a manutenção da taxa básica de juros em 2% ao ano em setembro, o mercado segue prevendo estabilidade na taxa básica de juros da economia, a Selic, neste patamar até o fim deste ano.

Outras estimativas

  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 permaneceu em R$ 5,25. Para o fechamento de 2021, ficou estável em R$ 5 por dólar.
  • Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, caiu de US$ 55 bilhões para US$ 53,76 bilhões. Para 2021, a estimativa subiu de US$ 66,48 bilhões para US$ 67 bilhões.

Na 3ª semana de Setembro de 2020, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,506 bilhão e corrente de comércio de US$ 7,208 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 4,357 bilhões e importações de US$ 2,851 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 12,396 bilhões e as importações, US$ 7,602 bilhões, com saldo positivo de US$ 4,794 bilhões e corrente de comércio de US$ 19,999 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 150,717 bilhões e as importações, US$ 109,642 bilhões, com saldo positivo de US$ 41,075 bilhões e corrente de comércio de US$ 260,359 bilhões.

ESTADOS UNIDOS

A economia dos EUA continuou se recuperando em agosto, mas em um ritmo mais lento em comparação com os três meses anteriores, segundo dados do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Chicago. O Índice de Atividade Nacional da entidade ficou em 0,79 ponto em agosto, abaixo dos 2,54 revisados para cima em julho. Economistas consultados pela FactSet esperavam que o índice ficasse em 1,2 ponto.

O presidente do Federal Reserve de Dallas, Robert Kaplan, afirmou nesta segunda-feira que o banco central dos Estados Unidos deveria manter os juros em seu nível atual perto de zero até que a economia esteja no caminho do pleno emprego e da estabilidade de preços, o que pode levar dois anos e meio ou três.

A dívida do governo e das empresas disparou no segundo trimestre enquanto os EUA lidavam com a pandemia do coronavírus, mesmo com o aumento do patrimônio líquido pessoal e o crédito ao consumidor caindo a um nível recorde.

A dívida do governo federal explodiu a um ritmo de 58,9% quando o Congresso aprovou a Lei CARES para apoiar uma economia que havia travado no final do primeiro trimestre para combater o spread da Covid-19.

A dívida das empresas não financeiras aumentou 14%, o que na verdade ficou abaixo do aumento de 18,4% no primeiro trimestre, mas ainda bem acima de qualquer nível pré-pandemia desde pelo menos 1980. O governo estadual aumentou 3,5%, o mais rápido desde 2009.

Os dados vêm da pesquisa trimestral de contas financeiras do Fed, anteriormente conhecida como fluxo de fundos.

EUROPA                                     

Na Alemanha, a recuperação econômica pode perder um pouco mais de fôlego conforme caminha para o final do ano, à medida que as novas encomendas recuam e o setor de serviços continua limitado por medidas de combate à pandemia, disse o banco central do país nesta segunda-feira.

Na Espanha, depois de garantir uma porção generosa dos fundos de recuperação da União Europeia para combate à crise do coronavírus, a Espanha enfrenta um problema inusitado — como fazer uso de todo o dinheiro, disseram fontes do governo à Reuters.

A Espanha foi especialmente atingida pela pandemia. O país registrou mais de 640 mil casos de Covid-19, o maior número de infecções na Europa Ocidental, e a doença matou mais de 30 mil vidas espanholas.

A economia espanhola despencou 18,5% no segundo trimestre, contração superada na Europa apenas pelo Reino Unido.

Para ajudar a Espanha a se recuperar, o país receberá cerca de 140 bilhões de euros em subsídios e empréstimos do pacote de recuperação do coronavírus da UE, de 750 bilhões de euros.

Banco Central Europeu pode afirmar que não pretende guiar o euro, mas tem uma influência grande e crescente sobre a moeda única através de sua política monetária e comunicação, sugeriu nesta segunda-feira pesquisa do banco central alemão.

O BCE está na difícil posição de tentar conter o euro enquanto evita a impressão de iniciar uma guerra cambial ou se mostrar aberto a acusações de manipulação do câmbio.

O BCE foi forçado a limitar danos neste mês depois que a presidente Christine Lagarde fez o euro disparar contra o dólar com uma mensagem que os investidores consideraram fraca demais sobre a apreciação do euro.

“A valorização do euro obviamente desempenha um papel em diferentes áreas e, no que diz respeito à política monetária, exerce pressão baixista sobre o nível dos preços”, disse Lagarde após responder a perguntas durante Assembleia Parlamentar Franco-Alemã.

A recuperação econômica da Europa é incerta e desigual, exigindo avaliação “bastante cuidadosa” dos dados, incluindo a evolução da pandemia de coronavírus, disse a presidente.

ÁSIA                                    

A economia da China continua resiliente e há amplas ferramentas de política monetária à disposição de Pequim apesar do aumento dos riscos externos, disse o presidente Xi Jinping em comentários publicados no sábado.

A segunda maior economia do mundo tem se recuperado de forma constante de uma recessão induzida pelo vírus, mas analistas dizem que as autoridades enfrentam uma difícil tarefa na tentativa de manter a expansão estável nos próximos anos para transformar a China em uma nação de alta renda.

Xi reafirmou uma estratégia de “dupla circulação” que ajudaria a conduzir a economia em direção a uma maior autossuficiência, uma vez que a hostilidade dos Estados Unidos e a pandemia global aumentaram os riscos externos.

A China manteve sua taxa de empréstimo referencial para empresas e famílias pelo quinto mês seguido nesta segunda-feira, como esperado.

A taxa primária de empréstimo de um ano (LPR) foi mantida em 3,85%, enquanto a LPR de cinco anos permaneceu em 4,65%.

A fixação mensal aconteceu após o Banco do Povo da China deixar inalterados os custos de empréstimo de médio prazo, e depois de o presidente, Xi Jinping, afirmar que a economia chinesa permanece resiliente.

O gabinete da China divulgou nesta segunda-feira orientações para novos tipos de consumo, incluindo compras e pagamentos online, em tentativa de sustentar a recuperação da economia.

Novas formas de consumo tiveram papel importante na recuperação econômica da China, mas o desenvolvimento é afetado por infraestrutura inadequada, capacidade de serviços fraca e regulações defasadas, disse o Conselho de Estado.

As vendas no varejo da China subiram 0,5% em agosto na comparação com o mesmo período do ano anterior, interrompendo sete meses de perdas, mas ainda atrás da expansão nas exportações e investimentos.

No Japão, o novo primeiro-ministro, Yoshihide Suga, manifestou sua esperança em relações melhores em uma carta ao presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, informou o gabinete presidencial nesta segunda-feira, em meio ao laços estremecidos por disputas históricas e comerciais.

 “O primeiro-ministro Suga, em particular, disse que espera que os dois países superem questões difíceis e construam um relacionamento pensando no futuro”, detalhou Kang em uma entrevista coletiva.

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