O consumo total de energia nas áreas de concessão do Grupo Energisa (BOV:ENGI11), incluindo fornecimento não faturado, cresceu 2,7% no terceiro trimestre deste ano, com o valor de 9.132,8 GWh. Considerando o consumo nos mercados cativo e livre, a alta no período ficou em 0,6%, chegado a 8.935,7 GWh.
De acordo com a Energisa, o desempenho no trimestre foi impulsionado pelo aumento nas classes residencial, que teve alta de 5,9%; rural, que cresceu 9,7% e industrial, que subiu 4,1%. A classe comercial registrou recuo de 11,4%, ainda afetada pela pandemia.
No acumulado de nove meses, o consumo total recuou 0,6%, chegando a 26.568,7 GWh. A soma dos consumo dos ambientes cativo e livre também recuou 0,6%. Em setembro, o consumo total de 3.210,1 GWh mostra crescimento de 0,9%. No mês, a soma no consumo dos mercados livre e cativo traz um aumento de 0,9%, com 3.210,1 GWh.
No trimestre, o destaque ficou com a Energisa Minas Gerais, que teve um aumento de 4,7% nos consumos de energia no mercado cativo e livre. Na Energisa Mato Grosso do Sul, a alta ficou em 3,7%. Em seguida, vem a Energisa Rondônia, que cresceu 2%, seguia pela Borborema, com subida de 1,4%. A Energisa Sergipe teve recuo no consumo de 4,5% no trimestre.
Energisa: Ronaldo Cezar Coelho passa a deter 71,9 milhões de ações
A Energisa informou que o empresário e político carioca Ronaldo Cezar Coelho passou a deter 71,9 milhões de units da companhia, o que corresponde a 19,82% do total emitido. Cada unit representa uma ação ordinária e quatro preferenciais da empresa.
A participação de Ronaldo, que é irmão do ex-árbitro e comentarista de futebol Arnaldo Cezar Coelho, se dá de forma direta e indireta, por meio de seu fundo de investimentos Samambaia Master.
Energisa: Consumo de energia cresceu 1,2% em agosto
O consumo total de energia nas áreas de concessão da Energisa cresceu 1,2% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2019, ficando em 2.936,8 GWh.
O comunicado foi feito pela empresa nesta sexta-feira (25) após o fechamento do mercado. Em julho, o consumo apresentou queda de 0,7%.
Considerando o fornecimento que não foi faturado, o recuo foi de 4,6% na mesma base de comparação. A empresa atribui o desempenho à perda de intensidade da pandemia do novo coronavírus, o que permitiu a continuidade do processo de retomada econômica, contribuindo para o aumento no consumo de energia em algumas localidades.
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