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BRF: mais um frigorífico da companhia foi liberado a exportar carne suína para China

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O governo da China informou nesta segunda-feira, que mais um frigorífico brasileiro está autorizado novamente a exportar carne suína para o país.

De acordo com a Administração Geral das Alfândegas (GACC, na sigla em inglês), a unidade liberada é um frigorífico de carne suína da BRF (BOV:BRFS3), dona das marcas Sadia e Perdigão, em Lajeado, no Rio Grande do Sul. A unidade havia sido suspensa em julho deste ano.

Esse frigorífico fazia parte de uma lista de 5 unidades que estavam suspensas pelos chineses por conta de preocupações com a Covid-19 entre trabalhadores desse setor.

A suspensão dessa e de outras unidades ocorreram em um momento em que os chineses demonstravam preocupações com casos de Covid-19 entre funcionários desse setor. O governo da China chegou a pedir que as empresas garantissem carnes livres do novo coronavírus.

Porém, a Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que não há evidências de que o coronavírus possa ser transmitido por alimentos.

Com o passar do tempo e aprimoramento dos protocolos entre chineses e brasileiros, o país asiático começou a testar as cargas que chegavam por lá e determinou que, em caso da presença do vírus, a unidade é suspensa automaticamente por uma semana.

Desde então, foram 2 casos em que os chineses encontraram a presença do vírus em embalagens dos produtos: em um pacote de pescados da empresa Monteiro Indústria de Pescados e na embalagem de carne bovina da Minerva Foods, de Barretos (SP). As duas empresas já podem voltar a vender para os chineses.

No último dia 13, Wuhan, que já foi epicentro da pandemia, afirmou que havia detectado 3 amostras do vírus na parte externa de pacotes de um frigorífico da Marfrig que chegaram ao país em agosto.

Houve um outro caso, em uma carga de frango do frigorífico Aurora, de Xaxim (SC), que ocorreu antes da adoção do protocolo que prevê essa “suspensão automática”. A unidade ainda não teve a autorização restabelecida.

Unidades suspensas

Neste momento, 4 frigoríficos seguem com sem poder vender para a China, são eles: JBS, de Passo Fundo (RS) – carne de frango; Minuano, de Lajeado (RS) – carne de frango; JBS, de Três Passos (RS) – carne suína; Aurora, de Xaxim (SC) – carne de frango.

Desde o início da pandemia, 9 frigoríficos e 1 unidade de pescados do Brasil foram suspensos pela China.

Do total, as unidades da BRF em Dourados e Lajeado, da Marfrig em Várzea Grande, da Minerva em Barretos, a empresa Monteiro Indústria de Pescados e a processadora de carne Agra, já tiveram a autorização restabelecida.

Lucro líquido de R$ 216,8 milhões, queda de 26,3%

A BRF divulgou lucro líquido de R$ 216,8 milhões, queda de 26,3% na comparação anual. A piora dos resultados da BRF no exterior, reflexo do aumento dos custos de produção e de embargos sauditas que insistem em atrapalhar os negócios, nublou o sólido desempenho da operação no Brasil e reduziu o lucro da empresa dona das marcas Sadia e Perdigão no terceiro trimestre.
Ebtida ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 1,3 bilhão, um avanço de 15,3% em relação ao mesmo período de 2019. A margem Ebitda ajustada, no entanto, diminuiu 0,3 ponto, de 13,5% para 13,2%.

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