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Enjoei.com precifica ação em R$ 10,25 e chegará na B3 valendo R$ 2 bilhões

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A ação Enjoei.com (BOV:ENJU3) foi precificada na oferta em R$ 10,25, piso da faixa indicativa de preço. O debute da ação na B3, batizada de “Enju”, está marcada para a próxima segunda-feira, dia 09.

Segundo uma fonte, a demanda superou em três vezes a oferta, exatamente quando outras empresas estão postergando operações, diante da seletividade do mercado.

A oferta movimentou R$ 1,1 bilhão em sua oferta inicial de ações (IPO) e a startup estreia com um valor de mercado de R$ 2 bilhões.

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Dos recursos que irão ao caixa da empresa, R$ 618,84 milhões, o objetivo é utilizá-los para a expansão da marca e da base de usuários da Companhia, investimentos em políticas comerciais com foco em melhoria de conversão e recorrência, expansão do time para desenvolvimento do produto e soluções fintech.

“No Enjoei os usuários podem comprar e vender através de uma plataforma que inspira o engajamento e a descoberta. Nossa plataforma é comparável a navegar em uma rede social, com o benefício de estimular a oferta de produtos entre usuários. A compra e venda acontecem com segurança e facilidade, uma vez que todos os produtos e todas as pessoas estão conectadas pelas nossas soluções de oferta, entrega e pagamento.

Conheça a Enjoei

Nascido como um blog em 2009, pelo qual eram vendidas roupas usadas a amigos, num modelo de brechó virtual, a startup Enjoei.com engatou sua história com investidores na pegada da “economia circular”, um importante pilar quando se trata de sustentabilidade.

Em 2009, o casal carioca Ana Luiza McLaren e Tiê Lima queria começar a vender roupas e acessórios usados próprios e de amigos na internet. O formato de brechó virtual começou como um blog descontraído em São Paulo, com linguagem bem humorada. Assim, em questão de meses o blog virou site e o site virou negócio.

O casal uniu sua expertise no mundo digital (Ana é publicitária e era gerente de vendas do Google e Tiê trabalhava com projetos digitais) para fazer daquela ideia uma empresa sólida.

Ano a ano as vendas foram aumentando e, em 2012, o Enjoei virou um marketplace. Ali, cada pessoa poderia criar seu perfil, vender seus artigos pessoais e lucrar com a venda dos itens.

Em 2013, o negócio recebeu um aporte do fundo brasileiro Monashees e em 2014 do americano Bessemer Venture Partners. Em 2017, lançou uma versão do negócio na Argentina, o Ya Fué.

Ao longo de uma década o negócio amadureceu, consolidou-se, e hoje agrega também móveis, artigos para casa, entre outros itens. Assim, hoje o Enjoei se apresenta como uma “plataforma que conecta pessoas e produtos de moda e lifestyle” visando “estabelecer um novo hábito de comportamento e consumo”.

Assim, com um negócio focado 100% no on-line, os usuários usam a plataforma da Enjoei como uma verdadeira loja para vender seus pertences, com soluções de oferta, entrega e pagamento.

Modelo de negócio do Enjoei

O modelo de negócios do Enjoei se dá pela intermediação das vendas que ocorrem através da plataforma. Mas há ainda outros serviços correlatos à intermediação.

A comissão da plataforma cobre os serviços de intermediação, meios de pagamento, segurança e demais custos da plataforma. Assim, a cada transação realizada, o Enjoei cobra dos vendedores uma tarifa fixa (de R$1,90 a R$ 13 por faixa de valor de produto até R$ 1.500, e grátis para produtos com valor superior a R$ 1.500) e uma comissão dos vendedores de: 18,5% para produtos com valor inferior ou igual a R$ 100; ou 20% para produtos com valor superior a R$ 100.

Mas há outros serviços como o enjuPRO. Ele só é oferecido em São Paulo, e tem como benefício o próprio Enjoei coletar os itens (com taxas extras).

Outras receitas e serviços incluem: serviço de prevenção a fraudes, coparticipação no frete, envio protegido e enjuBank (carteira digital).

Números do Enjoei

Como muitas outras startups que acessaram o mercado de capitais lá fora, a Enjoei vai abrir o capital sem dar lucro. No ano passado, a empresa acumulou prejuízo líquido de R$ 20,7  milhões. Em 2018, as perdas somaram R$ 20,1 milhões e, em 2017, R$ 12,8 milhões.

A receita líquida atingiu R$ 53,6 milhões em 2019. Em 2018 este indicador foi de R$ 38,9 milhões e de R$ 33,5 milhões em 2017.

Os principais acionistas hoje são: Bessemer (18,19%), Monashees (15,44%), Aram (12,12%), Ana Luiza McLaren (11,64%), Estoril (9,20%) e Tiê Lima (8,80%). Mas após a oferta, Ana Luiza passará a deter a maior parte da empresa.

(Com informações EQI e Seu Dinheiro)

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