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Magazine Luiza (MGLU3) 3T20: lucro líquido ajustado de R$ 215 milhões, alta de 70%

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Está pensando em investir na Magalu? A empresa teve um lucro líquido de R$ 215,9 milhões no terceiro trimestre, um aumento de 69,6% sobre o mesmo período do ano passado. Nos acumulado dos nove meses de 2020, o lucro líquido ajustado totalizou R$145,7 milhões. Segundo a empresa, o desempenho foi reflexo do aumento das vendas no comércio eletrônico devido à pandemia.

Os resultados da Magazine Luiza (BOV:MGLU3) referentes às suas operações do terceiro trimestre de 2020 foram divulgados no dia 09/11/2020.

Fundada em 1957, a Magazine Luiza está entre os maiores varejistas do Brasil, oferecendo produtos por meio de multicanais como lojas físicas, lojas virtuais, televendas, e-commerce e redes sociais. Confira a análise completa da empresa com informações exclusivas.

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O Ebitda (lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização) ajustado subiu 41% em um ano, a R$ 561,2 milhões. Já a margem Ebitda, na contramão, saiu de 8,2% e foi para 6,8%, devido aos maiores gastos com melhorias do nível do serviço.

No 3T20, a receita líquida ficou em R$ 8,3 bilhões, o que representa uma alta de 70,8% no comparativo com o 3T19. A despesa operacional também subiu, acumulando 52,7%, o que significa R$ 1,68 bilhão. Isso representa 20,3% da receita, contra 22,7% registrado um ano antes.

Outras informações do balanço

No 3T20, as vendas totais (incluindo lojas físicas, e-commerce e marketplace) cresceram expressivos 81,2%, um montante de R$12,4 bilhões.

As vendas digitais cresceram 148% na comparação anual, chegando a R$ 8,2 bilhões. Esse canal, sozinho, respondeu por dois terços das vendas da empresa, um avanço de 18 pontos percentuais.

O crescimento foi de 18,3% nas lojas físicas (7,2% no conceito mesmas lojas), porcentagem expressiva, segundo a empresa, levando em consideração que parte das lojas esteve fechada em julho e agosto. O desempenho das lojas no 3T20 proporcionou a maior participação de mercado desde a fundação da Magalu, com uma expansão de 5,4 p.p. comparada com o 3T19.

VISÃO DO MERCADO 

BTG Pactual

A Magazine Luiza reportou números melhores do que o esperado no 3T, com o e-commerce mais uma vez como destaque positivo, enquanto a operação da B&M mostrou uma recuperação relevante após dificuldades em março e no 2T20, o que levou a uma alavancagem operacional sequencialmente melhor (t/t).

A maior participação do e-commerce nas vendas totais levou as margens bruta e EBITDA a cair 380 bps a/a (após uma queda de 6,6p.p. no 2T20), com o EBITDA crescendo 9% a/a para R$ 546 milhões (vs. + R$ 378 milhões em nossa estimativa) e um lucro líquido de R$ 206 milhões (vs. + R$ 235 milhões no 3T19 e nossa expectativa de + R$ 135 milhões).

Além do grande crescimento no e-commerce, a Luizacred apresentou números melhores do que o esperado no período (principalmente impulsionado por menores provisões e apesar de uma queda de 36% a/a nas receitas), enquanto o fluxo de caixa operacional atingiu R$ 884 milhões (vs. R$ 206 milhões no 3T19).

Apesar de uma desaceleração potencial no e-commerce brasileiro em 2021 e um valuation exigente, com a ação sendo negociada em 2,7x EV/GMV 2021, a MGLU deve continuar a ser vista pelo mercado como uma verdadeira empresa de tecnologia / omnichannel (crescendo acima do mercado tanto online quanto off-line e sustentando um momentum sólido). A base de nossa tese estrutural positiva sobre a MGLU permanece centrada em dois pilares: (i) o e-commerce continuará crescendo a uma taxa secular, definida para pelo menos triplicar até 2025, aumentando a penetração sobre as vendas totais do varejo; e (ii) como em mercados mais maduros, há uma tendência de consolidação pela frente, com poucos vencedores.

BTG Pactual tem recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 23,00…

Credit Suisse

Segundo o Credit Suisse, o Magalu entregou um resultado bastante forte que indicou uma combinação bastante interessante de crescimento fantástico com geração de caixa excelente. A rentabilidade surpreendeu com uma margem Ebitda ajustada chegando a 6,8% (versus a estimativa do banco de 5,9%) e um lucro líquido cerca de 35% acima do esperado pelos analistas.

“O ambiente macro para o próximo ano ainda deixa muitas dúvidas,  mas nossos analistas acreditam que o case de Magalu atualmente continua a ser muito mais micro do que macro e que existem inúmeras estratégias em curso como aquisições sendo plugadas no ecossistema, melhora de logística, MagaluPlay, entre outras. Sabemos que o e-commerce no Brasil ainda esta nas fases iniciais e que ainda tem muito potencial para evoluir”, apontam.

Credit Suisse mantém recomendação neutra para Magalu, com preço-alvo de R$ 25,00.

Eleven Financial

O resultado apresentado pelo Magazine Luiza no 3T20 superou as nossas expectativas, que eram uma das mais otimistas no mercado. Agora o Magalu é uma das top 10 empresas mais bem avaliadas da B3. Sua estratégia multicanal tem se mostrado cada vez mais vencedora, onde o mundo das lojas físicas complementa e potencializa o desempenho digital, num caminho agora sem volta.

Forte desempenho de vendas trimestral eleva participação de mercado para nível recorde. Outra grande surpresa foi o resultado da equivalência patrimonial que foi de R$ 66 milhões (R$ 59 milhões da Luizacred e R$ 57 milhões da Luizaseg), ambos bem acima do esperado.

A companhia encerrou setembro com uma posição de caixa líquido, ajustado para os cartões de crédito a receber, de R$ 5,9 bilhões. A capacidade de superação de resultados justifica, o seu valuation atual. Estimamos uma reação positiva aos resultados.

A Eleven tem recomendação de compra e eleva preço-alvo de R$ 32,00 para R$ 34,00.

Morgan Stanley

O Morgan Stanley afirmou que o volume total de vendas da Magalu foi 14% suas expectativas; sua receita, 17% acima; e suas margens Ebitda 1,7 ponto percentual acima. O banco também destacou aquisições de canais de vendas.

Morgan Stanley mantém recomendação de compra para Magalu, com preço-alvo de R$ 23,50

XP Investimentos

Na mesma linha, a XP ressalta que o resultado foi muito forte, com a receita puxada por uma performance impressionante do varejo físico além de um crescimento ainda sólido do e-commerce.

A Xp enxerga o valuation como justo aos níveis atuais.

XP Investimentos mantém recomendação neutra para Magalu, com preço-alvo de R$ 20,00.

VISÃO TÉCNICA


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