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Vamos, subsidiária da Simpar, reporta lucro líquido recorde de R$ 49 milhões no 3T20

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Vamos, empresa de locação de caminhões e máquinas agrícolas controlada pela Simpar (BOV:SIMH3), registrou lucro líquido de R$ 49,1 milhões no terceiro trimestre. Segundo a companhia, o resultado é recorde, e representa um crescimento de 28,1% na comparação anual.

Vale lembrar que, desde setembro, a Vamos passou a ser uma subsidiária integral da Simpar, e não mais da JSL (BOV:JSLG11), após a reorganização societária da holding. No início deste ano, a companhia suspendeu, novamente, o processo de abertura de capital — a operação poderia movimentar R$ 1,5 bilhão.

Ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – cresceu 28% no terceiro trimestre, para R$ 170 milhões, e 18,5% no acumulado até setembro, para R$ 461,5 milhões. Apesar da evolução da cifra, a margem ebitda da Vamos recuou 10,7 pontos percentuais, para 40,9%.

A receita líquida cresceu 47,9% de ano contra ano, para R$ 464,5 milhões, com destaque para a receita de Concessionárias, alta de 128,3% de ano para ano, contando com R$ 252 milhões.

“Nesse trimestre, tivemos crescimento na rentabilidade de todos nossos negócios, mesmo em um ambiente econômico adverso. Fizemos diversos ajustes nas Concessionárias, foco em setores específicos da Locação para geração de novos negócios e conseguimos melhorar a produtividade e eficiência das nossas operações”, comunicou a direção.

A Vamos encerrou o terceiro trimestre com uma frota total de 14.015, sendo 11.680 caminhões e implementos, além de 2.335 máquinas e equipamentos, “em linha com nossa estratégia de mix de ativos com foco em caminhões, 83% da frota atual”.

A companhia registrou um grande volume de novos contratos assinados no terceiro trimestre (600 contratos em setembro deste ano, crescimento de 54% sobre dezembro de 2019), com a diversificação da carteira de clientes (270 clientes, avanço de 84%, respectivamente), e setores da economia.

Um ponto negativo do resultado é o aumento do endividamento da locadora de caminhões nos últimos 12 meses. A dívida líquida saltou 60,7% em relação ao terceiro trimestre de 2019, e terminou setembro em R$ 1,9 bilhão.

Esse crescimento deveu-se à conjugação de dois fatores. De um lado, a dívida bruta subiu 24%, para R$ 2,3 bilhões. De outro, o caixa da companhia encolheu 38%, para R$ 430 milhões.

A companhia informou que atingiu a posição de caixa de R$ 429,7 milhões, suficiente para cobrir a dívida de curto prazo em 3,8 vezes. O perfil da dívida, inclusive, foi melhorado, segundo a empresa, com prazo médio de 3,6 anos e custo médio de 3,3% ao ano (antes dos impostos).

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