Banco Inter S.A. anuncia aos seus acionistas e ao mercado em geral que o seu Conselho de Administração, aprovou a celebração do Contrato de Compra e Venda e de Subscrição de Ações e Outras Avenças (“SPA”) para aquisição de participação societária na Acerto Cobrança e Informações Cadastrais S.A. (“Meu Acerto”).
O comunicado foi feito pelo banco (BOV:BIDI3) (BOV:BIDI4) e (BOV:BIDI11) nesta quinta-feira.
A aquisição vai acelerar a evolução do modelo de Winback, que compreende os pilares de Cobrança, Reativação e Retenção de bases de clientes, além de Upsell com objetivo de trazer vantagens competitivas relevantes não só para o Inter, como também para vários players que atuam no digital.
A Meu Acerto é a primeira e única plataforma de Winback do mercado brasileiro. Seus processos digitais, com foco na experiência do cliente final, entregam performance superior à de fornecedores que atuam separadamente em cada um dos pilares. A empresa opera desde 2017 e possui carteira de clientes dos mercados financeiro e de telecomunicações.
“Como resultado desta aquisição, pretendemos desenvolver as sinergias entre os serviços oferecidos pelo Inter e as atividades exercidas pela Meu Acerto, para que a operação proporcione a aceleração do desenvolvimento de competências de reativação de bases de clientes, além de atividades de cobrança e recuperação de crédito mais eficientes, modernas e mais integradas ao perfil tecnológico e inovador do Inter”, explica o CEO do Inter, João Vitor Menin.
Parceiro comercial da Meu Acerto desde 2017, o Inter enxergou um caminho natural para a aquisição.
“Conhecemos de perto o potencial das ferramentas desenvolvidas pela empresa. Entendemos que os dois lados ganham com esta operação à medida que o Inter poderá contribuir para o desenvolvimento da tecnologia ao aportar capital financeiro e governança permitindo à empresa se desenvolver mais rapidamente” completa João Vitor.
Informamos também que o SPA foi assinado nesta data e que, após o fechamento, Inter deterá 60% de participação na sociedade e os sócios fundadores, que seguem como executivos à frente da gestão, manterão 40%.