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Confiança empresarial e dos consumidores recua pelo terceiro mês consecutivo

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prévia extraordinária das Sondagens da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), com dados coletados até o dia 11 deste mês, sinaliza recuo pelo terceiro mês consecutivo da confiança empresarial e dos consumidores em dezembro. Em relação ao número final de novembro, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) recuaria 1,7 ponto, para 93,9 pontos, enquanto o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) cairia 4,1 pontos, para 77,6 pontos, menor valor desde junho de 2020.

“Os resultados prévios das sondagens de dezembro sinalizam a continuidade da tendência de queda da confiança de empresas e consumidores. A mudança de humor é influenciada pela piora de expectativas diante do maior risco de uma segunda onda de contaminação, o iminente fim dos benefícios emergenciais e as dificuldades do mercado de trabalho. Entre consumidores de renda mais baixa, há ainda preocupação com a aceleração da inflação. As notícias promissoras no campo da imunização são ainda insuficientes para garantir uma data certa para o fim da crise, o que faz com que empresários e consumidores se mantenham receosos em relação ao que os espera no início de 2021”, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora das Sondagens da FGV IBRE.

Houve piora da percepção sobre o momento atual e, principalmente, das perspectivas em relação aos próximos meses, tanto para empresas quanto para consumidores. O Índice de Situação Atual dos Empresários (ISA-E) recuaria 0,9 ponto, para 97,1 pontos, após sete meses consecutivos de alta e o Índice de Expectativas Empresarial (IE-E) cairia pelo terceiro mês consecutivo, agora em 2,1 pontos, para 92,5 pontos. Para os consumidores, o índice que mede a percepção atual (ISA-C) recuaria 2,5 pontos, para 69,3 pontos e, o índice que capta as perspectivas para os próximos meses (IE-C) cairia 5,1 pontos, para 84,2 pontos. Neste caso, a piora tanto das perspectivas correntes quanto em relação aos próximos meses ocorreria pelo terceiro mês consecutivo.

Neste mês, a confiança da Indústria de Transformação continuaria se destacando positivamente entre os demais setores. A alta de 1,9 ponto seria a oitava alta consecutiva, o que levaria o índice a 115,0 pontos, maior valor desde maio de 2010 (116,1 pontos). A confiança do Comércio e do setor de Serviços recuariam pelo terceiro mês seguido, agora em 2,9 pontos, para 90,6 pontos e 1,3 ponto, para 84,1 pontos, respectivamente. Ambos os setores recuperariam 76,2% das perdas de março a abril. A confiança da Construção, por sua vez, recuaria pela segunda vez consecutiva, agora em 1,7 ponto, para 91,6 pontos.

Fonte FVG Ibre

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