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Ecorodovias foi selecionada pelo décimo ano consecutivo para compor a Carteira do Índice de Sustentabilidade da B3

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Ecorodovias foi selecionada pelo décimo ano consecutivo para compor a Carteira do Índice de Sustentabilidade da B3, que será lançada nesta quinta-feira (03).

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:ECOR3) nesta terça-feira (01). Outras empresas que também comunicaram a participação na carteira foram a Cosan e a Duratex, que já integra a carteira pelo décimo terceiro ano consecutivo.

O ISE tem por objetivo refletir o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro.

O Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE B3) foi o 4º índice de sustentabilidade criado no mundo, em 2005. O índice também tem como objetivo apoiar os investidores na tomada de decisão de investimento e induzir as empresas a adotarem as melhores práticas de sustentabilidade, uma vez que as práticas ESG (Ambiental, Social e de Governança Corporativa, na sigla em inglês) contribuem para a perenidade dos negócios.

A nova carteira do ISE B3 reúne 46 ações de 39 companhias pertencentes a 15 setores. Juntas, as companhias somam R$ 1,8 trilhão em valor de mercado, 38% do total do valor de mercado das companhias com ações negociadas na B3, com base no fechamento de 25/11/2020.

Lucro líquido de R$ 89,2 milhões no 3T20, 53% superior ao 3T19

O balanço do terceiro trimestre deste ano da Ecorodovias veio marcado por um lucro líquido de R$ 89,2 milhões, desempenho 53,2% superior ao registrado no mesmo período de 2019. No acumulado dos nove primeiros meses de 2020, o lucro líquido é de R$ 276,7 milhões, contra R$ 199,5 milhões de um ano antes.

Em teleconferência com analistas de mercado, Marcello Guidotti, diretor financeiro do grupo, disse que a esperança é de que em 2021, voltem a acontecer leilões. “Os leilões programados estão andando normalmente, não temos sinalizações contrárias do governo, estamos estudando com bastante empenho. Expectativa é que, em 2021, voltem a acontecer os leilões, que voltem à normalidade”.

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