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Br Distribuidora encerra migração de seus sistemas para serviço de nuvem da Amazon Web

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A BR Distribuidora acaba de completar a migração de seus sistemas para o serviço de nuvem da Amazon Web Services (AWS).

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BRDT3) no domingo (25).

O processo, conduzido pela AWS, SAP e Accenture, pretende dar maior segurança, rapidez e escalabilidade para as operações da empresa. Anteriormente, todo o ambiente estava hospedado em servidores pertencentes à BR, mas fisicamente instalados dentro de sua ex-controladora, a Petrobras.

Sem comprometer a rotina. Para não comprometer a rotina de trabalho durante a transição, a BR e as companhias envolvidas montaram um plano global que envolveu equipes de TI do Brasil, Estados Unidos, Alemanha e Índia. O projeto começou a ser planejado em 2019 e a migração para a nuvem foi iniciada em janeiro do ano passado. A maior parte da transferência, no entanto, foi feita em setembro de 2020.

Rapidez. O processo de aquisição, instalação e configuração de máquinas, que levava muitos meses para ser executado, é realizado agora em poucas horas, garante a empresa. A BR diz que está conseguindo testar novos modelos de negócio mais facilmente.

→ A BR Distribuidora é uma subsidiária da Petrobras. Fundada em 1971 e sediada no Rio de Janeiro, atua principalmente no segmento de distribuição e comercialização de combustíveis derivados de petróleo, como óleo diesel, gasolina, QAV (querosene de aviação); biocombustíveis, como o etanol e o biodiesel; além de lubrificantes, emulsões asfálticas e produtos químicos. Confira a análise completa da empresa com informações exclusivas.

Lucro líquido registra R$ 335 milhões

A subsidiária da Petrobras teve um lucro líquido de R$ 335 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 74,9% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado. Já no comparativo com o 2T20, houve aumento de 78,2%. O resultado, segundo a empresa, demonstra a recuperação após a crise causada pela pandemia.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da empresa somou R$ 834 milhões, alta de 1,8% na comparação anual e de 2,2% sobre o segundo trimestre de 2020.

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