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Ministro de Minas e Energia descarta prejuízos com a demora da privatização da Eletrobras

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O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse na segunda-feira que não haverá prejuízo se a análise do projeto de lei (PL) da privatização da Eletrobras (BOV:ELET3) (BOV:ELET6) ficar para o segundo semestre de 2021. O texto, uma das prioridades do governo federal, foi enviado ao Congresso em 2019, mas não avançou.

Na semana passada, Albuquerque afirmou que acredita que os deputados e senadores vão aprovar o PL até o primeiro semestre. Nesse cenário, segundo ele, seria possível iniciar a implementação da capitalização da empresa já neste ano.

Apesar de descartar prejuízos em uma possível demora para análise da matéria, Albuquerque afirmou que, se não for privatizada, a Eletrobras não terá como manter sua participação atual na geração e na transmissão de energia elétrica. “Não há prejuízo. A empresa está aí, está fazendo aquilo que pode fazer. Não tem recursos que seriam necessários para manter participação dela na geração e transmissão de energia, mas está sendo muito bem administrada”, disse à TV Globo e à CNN.

“Entendemos que é importantíssimo para o setor elétrico que a Eletrobras volte a ter capacidade de investimentos”, disse. As declarações foram dadas após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes. O titular do MME disse que a intenção foi alinhar a atuação das pastas em relação a projetos prioritários no Congresso e na realização de leilões anunciados para este ano.

(Com informações da Infomoney)

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