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SLC Agrícola recebe aprovação do Cade para aquisição da totalidade da Terra Santa

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A SLC Agrícola recebeu aprovação sem restrições do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a aquisição da totalidade da Terra Santa Agro, segundo publicação do órgão antitruste no Diário Oficial da União desta quinta-feira.

O comunicado foi feito nesta quarta-feira (07) pela empresa (BOV:SLCE3).

A SLC divulgou no final de novembro passado a assinatura de um memorando de entendimento com termos e condições para assumir as operações da Terra Santa Agro, em transação avaliada em 550 milhões de reais.

O negócio envolverá uma reorganização societária prévia da Terra Santa Agro, que criará um veículo (TS LAndCo) para segregar ativos e passivos vinculados às propriedades rurais da companhia, que estarão excluídos da operação.

“Com isso, a presente operação abrange parcialmente as atividades da Terra Santa, focando-se nas atividades de produção e comercialização de soja, milho e algodão”, explicou o Cade em parecer sobre o negócio.

Segundo o órgão estatal, a aquisição “não levanta maior preocupações em termos concorrenciais” e foi aprovada em rito sumário, sem restrições.

A SLC informou em novembro que a compra da Terra Santa será feita por incorporação de ações e que a relação de troca na transação deverá considerar um valor líquido (“equity value”) de 65 milhões de reais, enquanto o valor remanescente da operação equivale a assunção de dívida e/ou caixa.

Prejuízo líquido de R$ 35,7 milhões, 63,2% menor que 2019

SLC Agrícola registrou prejuízo R$ 35,7 milhões no 3º trimestre, 63,2% menor do que o prejuízo registrado no mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, porém, a companhia ainda apresenta lucro líquido de R$ 316,8 milhões, um crescimento de 40% na comparação anual embalado pela combinação da valorização do dólar e a recuperação dos preços das commodities.

Ebtida ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – mostrou melhora, passando de R$ 179,3 milhões para R$ 234,6 milhões.
Segundo a empresa, a melhora se explica pelo aumento no Resultado Bruto (excluindo as variações de Ativos Biológicos) das culturas de soja e milho frente a 2019, parcialmente compensado pela redução no resultado bruto da cultura do algodão

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