A Cielo celebrou Contratos de Prestação de Serviços de Intermediação, Captação, Indicação e Manutenção de Estabelecimentos Comerciais com seus acionistas Bradesco e Banco do Brasil.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:CIEL3), nesta terça-feira (02). Confira o documento na íntegra.
Tais contratos estabelecem os termos e as condições aplicáveis aos serviços de intermediação a serem prestados pelo Banco do Brasil e pelo Bradesco à Cielo, “voltados à captação e à indicação de estabelecimentos comerciais para potencial credenciamento ao Sistema Cielo, bem como no auxílio à comunicação com estabelecimentos já credenciados”, informa a empresa.
Os contratos terão validade pelo prazo de 1 ano, contado de 1º de janeiro de 2021.
Lucro líquido de R$ 100,4 milhões revertendo primeiro prejuízo da história, nos resultados 3T20
A Cielo obteve lucro líquido de R$ 100,4 milhões no terceiro trimestre. Comparado ao mesmo período de 2019, porém, o resultado representa recuo de 71,5%. O lucro veio um pouco abaixo da média projetada pelos analistas ouvidos pelo Valor. UBS, Bank of America, Safra e Morgan Stanley esperavam que a Cielo obtivesse R$ 109 milhões na última linha do balanço.
A receita líquida da companhia ficou em R$ 2,882,4 bilhões no terceiro trimestre, um alta de 2,9% em comparação ano a ano. O empresa atribuiu o crescimento à alta no volume de transações e ao aumento no volume do produto Pagamento em dois dias, ambos em decorrência da retomada gradual das atividades depois do pico da pandemia.