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CVC comunica aumento de capital social no valor de R$ 1,3 bilhão

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A CVC homologou o aumento de capital da empresa em razão do exercício dos bônus de subscrição da empresa.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:CVCB3) nesta quinta-feira (04). Confira o documento na íntegra.

Também foi aprovado pelo conselho de administração a consignação do valor do novo capital social da CVC em decorrência do exercício dos bônus.

Inicialmente foi verificado e confirmado que entre os dias 1° de dezembro de 2020 e 29 de janeiro de 2021 houve o exercício de 21.309.413 bônus de subscrição emitidos pela CVC e atribuídos como vantagem adicional aos subscritores de ações no âmbito do aumento de capital da companhia homologado pelo conselho de administração.

Cada bônus de subscrição, exercido ao preço de R$ 12,84 por ação, confere ao seu titular o recebimento de 1,33 ação ordinária.

Tendo em vista que o exercício dos bônus de subscrição resultou em frações de ações para determinados titulares, o número de novas ações emitidas foi arredondado pela CVC, com a consequente emissão de 7.159,85 novas ações adicionais.

Assim, em razão do arredondamento, foi aprovada a emissão de 28.348.679 novas ações, ao preço de emissão final médio de R$ 12,8367545045 por ação, a serem entregues aos titulares dos bônus de subscrição exercidos.

Por fim, em decorrência da deliberação, o capital social da companhia foi aumentado de R$ 966.717.822,17, representado por 172.828.579 ações, para R$ 1.330.622.855,02 representado por 201.177.258 ações ordinária.

Prejuízo líquido de R$ 172,2 milhões, nos resultados 3T20

A CVC tem prejuízo líquido das operações no Brasil de R$ 172,2 milhões no 3º trimestre deste ano, frente a um lucro líquido de R$ 5,5 milhões no 3 trimestre de 2019 pro forma, fortemente impactado pela queda na receita líquida decorrente da pandemia de covid-19.

A receita líquida das operações do Brasil caiu 85,7% no 3 trimestre de 2020 em comparação ao 3º trimestre de 2019 pro forma, totalizando R$ 56,9 milhões em linha com a queda das reservas totais. O take-rate (margem) consolidado se manteve estável comparado ao 3 trimestre de 2019 pro forma.

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