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BB rebate notícia de que conselheiros julgam inadequado nome indicado para presidência do banco

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O Banco do Brasil, fazendo referência ao Ofício abaixo reproduzido, solicitando esclarecimentos sobre notícia veiculada no jornal Valor Econômico, seção Finanças, sob o título: “Conselheiros julgam inadequado nome indicado para o BB”, tem a esclarecer o que se segue.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BBAS3), nesta segunda-feira (22). Confira o documento na íntegra.

Conforme divulgado no Comunicado ao Mercado em 18.03.2021, a análise da indicação de novo Presidente do BB é realizada pelo Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade do BB (Corem), que tem a competência de verificar o preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações à luz da Lei n° 13.303/2016, do Decreto nº 8.945/2016 e do Estatuto Social do BB e demais disposições regulamentares, cabendo ao Presidente da República a nomeação do indicado na forma do artigo 24, inciso I, do Estatuto Social.

O BB informa que o Corem reunir-se-á para avaliar a indicação tão logo receba a devida formalização, bem como as informações necessárias à análise por aquele comitê das condições de elegibilidade do indicado, conforme definido pelo artigo 34, § 5º, inciso IV, do Estatuto Social e, ainda, pelo artigo 5º, inciso XII e parágrafo 4º, do Regimento Interno daquele Comitê.

O BB salienta também que desconhece a fonte da notícia veiculada.

Fatos adicionais, julgados importantes, serão prontamente divulgados ao mercado.

Lucro do BB soma R$ 13,8 bilhões em 2020, queda de 22,2%

Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 13,884 bilhões em 2020, queda de 22,2% em relação a 2019 com impacto da pandemia.

Segundo o BB, o lucro foi influenciado, principalmente, pelo aumento da PCLD ampliada em 47,6%, impactada, principalmente, pela antecipação de provisões prudenciais que somaram R$ 8,1 bilhões. Apesar disso, o Resultado Estrutural cresceu 5,9% o que demonstra a resiliência do desempenho operacional no período.

Destaques positivos em 2020 foi o aumento da margem financeira bruta em 5,1%, Despesas Administrativas estáveis com variação de 0,1% e queda do risco legal em 51,1%. O RSPL foi de 12,0%

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