O acordo contém as melhores condições de viagem para os Clientes e otimização de serviços entre os Times de Águias – como são conhecidos os Colaboradores – das empresas.
Este acordo se reflete em benefícios imediatos para quem viajar em voos entre o Brasil e os Estados Unidos, considerando que o Cliente passará a ter acesso a toda ampla malha de destinos nos dois países, também facilitado a países da América Latina, aumentando as opções do codeshare (anunciado em 2019), especialmente via FFP (Frequent-Flyer Program, em inglês) nos programas de relacionamento Smiles ou AA Advantage®.
Para as Companhias, o acordo permite ações de incentivo com agências de viagens parceiras, a fim de maximizar o atendimento aos Clientes corporativos, e participação conjunta em eventos para promoções em turismo, com o propósito de aprimorar e tornar ainda mais eficazes os serviços e a governança das empresas de forma imediata.
“A GOL considera esta aprovação um importante passo para a recuperação internacional, trazendo mais produtos, serviços e inovação para o corredor EUA-Brasil e a melhor conectividade e experiência do Cliente em nossos principais hubs”, afirma Randall Saenz Aguero, Diretor de Alianças, Expansão Internacional e Distribuição da GOL.
Prejuízo de R$ 5,98 bilhões em 2020 no ano de maior crise do setor de aviação da história
Diante da maior crise da história do setor de aviação no Brasil e no mundo, a Gol registrou um prejuízo de R$ 5,98 bilhões em 2020 ante resultado negativo de R$ 117,3 milhões no ano anterior.
A receita líquida no ano passado atingiu R$ 6,37 bilhões, retração de 54% sobre o desempenho de 2019.
A companhia reportou um Ebitda recorrente de R$ 1,08 bilhão em 2020, queda de 75,2% sobre o resultado do ano anterior.
A margem Ebitda no ano passado foi de 17%, recuo de 14,5 pontos porcentuais na mesma base de comparação.