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Confira os Indicadores Econômicos desta quinta-feira (15/04/2021) - Vendas no Varejo, Seguro-desemprego, Produção Industrial…

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Confira os principais indicadores econômicos desta hoje, em destaque os pedidos iniciais de subsídio de desemprego do estado totalizaram 576.000 ajustados sazonalmente para a semana encerrada em 10 de abril, em comparação com 769.000 na semana anterior.

Brasil

  • IGP-10 subiu 1,58% em abril acumulando alta de 9,16% no ano

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 1,58% em abril. No mês anterior, o índice havia apresentado taxa de 2,99%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 9,16% no ano e de 31,74% em 12 meses. Em abril de 2020, o índice variara 1,13% no mês e acumulava elevação de 6,73% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 1,79% em abril. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 3,69%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais variaram de 2,22% em março para 1,71% em abril. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 17,61% para 6,75%. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 1,69% em abril. No mês anterior, a taxa havia sido 1,02%.

A taxa do grupo Bens Intermediários passou de 5,90% em março para 4,43% em abril. A principal contribuição para este movimento partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 15,98% para 10,81%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 3,45% em abril, ante 4,50% no mês anterior.

  • Volume de serviços no Brasil avançou 3,7% frente a janeiro, alcançando a nona taxa positiva seguida

Em fevereiro de 2021, o volume de serviços no Brasil avançou 3,7% frente a janeiro, na série com ajuste sazonal, alcançando a nona taxa positiva seguida. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com fevereiro de 2020, o setor recuou 2,0%, a décima segunda taxa negativa seguida.

O acumulado nos últimos doze meses (-8,6%) manteve a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2020 (1,0%) e apontou o resultado negativo mais intenso da série histórica, iniciada em dezembro de 2012.

Com a alta de 3,7% de janeiro para fevereiro de 2021, sua nona taxa positiva seguida, o setor de serviços acumula um ganho de 24,0% em nove meses e supera, pela primeira vez, o nível pré-pandemia, ficando 0,9% acima do patamar de fevereiro de 2020.

O avanço foi acompanhado pelas cinco atividades investigadas, com destaque para a atividade de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,4%), que acumulou ganho de 8,7% no ano, superando em 2,8% o nível de fevereiro de 2020. Os serviços profissionais, administrativos e complementares (3,3%) e os serviços prestados às famílias (8,8%) encurtaram o distanciamento frente ao período pré-pandemia, com -2,0% e -23,7%, respetivamente. Outros serviços (4,7%) e informação e comunicação (0,1%) se encontram 1,0% e 2,6% acima do nível de fevereiro de 2020.

Europa

  • Índice de preços ao consumido da Alemanha subiu 0,5% em março

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha subiu 0,5% em março ante fevereiro, segundo dados finais divulgados nesta quinta-feira, 15, pela agência de estatísticas alemã, a Destatis.

Na comparação anual, o CPI alemão teve avanço de 1,7% no mês passado. Ambos os resultados confirmaram estimativas preliminares e vieram em linha com as projeções de analistas consultados pelo The Wall Street Journal.

Estados Unidos

  • Aumento das vendas no varejo nos EUA; queda semanal de pedidos de auxílio-desemprego

As vendas no varejo nos EUA se recuperaram acentuadamente em março, quando os americanos receberam verificações adicionais de alívio da pandemia do governo e o aumento das vacinas permitiu um reengajamento econômico mais amplo, cimentando as expectativas de um crescimento robusto no primeiro trimestre.

As vendas no varejo aumentaram 9,8% no mês passado, disse o Departamento de Comércio nesta quinta-feira. Os dados de fevereiro foram revisados ​​para cima para mostrar que as vendas caíram 2,7%, em vez de 3,0%, conforme publicado anteriormente. Economistas previam aumento de 5,9% nas vendas no varejo em março.

Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego do estado totalizaram 576.000 ajustados sazonalmente para a semana encerrada em 10 de abril, em comparação com 769.000 na semana anterior. Economistas previam 700 mil inscrições na última semana.

Parte da elevação dos sinistros se deve à fraude. O aprimoramento dos programas de seguro-desemprego, incluindo o subsídio semanal, também pode estar incentivando algumas pessoas a solicitar auxílio e outras a não procurar trabalho.

De acordo com Michael Feroli, economista-chefe do JPMorgan para os EUA, uma análise dos primeiros dados de pagamentos do Departamento do Trabalho, que é publicada mensalmente e com um atraso considerável, sugere que os aspirantes a arquivadores estão aumentando os pedidos de seguro-desemprego.

  • Produção industrial dos Estados Unidos cresceu 1,4% em março

A produção industrial dos Estados Unidos cresceu 1,4% em março, na comparação com fevereiro, informou nesta quinta-feira o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

O índice de atividade industrial Empire State, publicado hoje pela distrital de Nova York do FED, subiu de 17,4 em março para 26,3 em abril. Com isso, superou o nível pré-pandemia.

O resultado surpreendeu de longe a previsão de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que era de alta a 20.

O índice de confiança das construtoras nos Estados Unidos subiu de 82 em março para 83 em abril, segundo dadosda Associação Nacional de Construtoras de Moradias (NAHB, na sigla em inglês).

Ásia

=> Os resultados de indicadores dos países asiáticos saem após o encerramento das negociações das Bolsas ocidentais, em virtude do fuso horário, portanto, apenas  disponíveis no próximo dia, aguarde para mais atualizações…

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