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Ibovespa futuro zera queda de olho no exterior; Dólar futuro vira e amplia queda para 0,4%

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O Ibovespa futuro (BMF:INDJ21) abriu o pregão desta terça-feira em queda de 0,6%, negociado a 117.900, de olho no exterior. Por volta das 09h40, o índice zerou a queda e passa a negociar a 118.610.

O dólar virou com as boas vendas do varejo na margem e o índice de preços ao consumidor nos EUA, acompanhando o recuo do DXY (-0,10% na Nyse). Há pouco, o dólar à vista recuava 0,37%, para R$ 5,7015.

Os juros futuros curtos caem, mas as preocupações fiscais com o Orçamento e a CPI da covid mantêm os longos em ligeira alta. O DI para janeiro 2022 cai a 4,710%, de 4,731% do ajuste ontem e janeiro 2023 para 6,565% (6,574%). Já janeiro de 2025 sobe para 8,290% (8,286%) e janeiro 2027 vai 8,920% (8,904%).

As bolsas operam perto da estabilidade no exterior, pendendo um pouco mais para o lado positivo na Europa, enquanto os investidores aguardavam a divulgação de dados sobre a inflação nos Estados Unidos.

A alta do inflação ao consumidor (CPI) em março, de 0,6% em relação a fevereiro, é a maior desde agosto de 2012. O indicador foi divulgado 09h30.
Excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, o índice teve alta de 0,3%. O chamado núcleo da inflação havia avançado 0,1% em fevereiro. O núcleo da inflação acelera conforme mais partes da economia reabrem com o aumento das vacinações e o forte estímulo fiscal.
Os números de inflação nos EUA são acompanhados de perto pelos investidores, uma vez que podem abrir caminho para mais força do dólar e prejudicar ativos de risco. Uma leitura mais forte do que o esperado pode elevar as expectativas de aperto da política monetária mais cedo pelo Federal Reserve.

As bolsas europeias operam sem direção única nesta terça-feira, com o mercado de olho nos principais dados da inflação dos Estados Unidos, que serão conhecidos ainda nesta manhã.

Perto das 9 horas, o índice pan-europeu Stoxx Europe 600 operava em leve queda, de 0,02%, a 435,17 pontos, enquanto o FTSE 100, de Londres, cedia 0,17%. Em Frankfurt, o DAX subia 0,09%, e o CAC 40, de Paris, ganhava 0,16%.

Os dados da China impulsionaram as perspectivas para a recuperação econômica global, com o país relatando que suas exportações de março, em dólares, cresceram 30,6% na comparação anual, enquanto o crescimento das importações subiu 38,1%, superando as expectativas de um aumento próximo a 24%.
Entre as ações em destaque, o Credit Suisse disse que distribuirá US$ 1,7 bilhão para investidores atingidos pelo colapso da firma de financiamento Greensill Capital.

“O Credit Suisse Asset Management continua a trabalhar na identificação e desenvolvimento de opções para garantir a recuperação”, disse.

No entanto, alertou que existe uma incerteza significativa sobre os valores que serão pagos aos investidores em relação aos fundos.
As ações da empresa de semicondutores ASML registravam alta, invertendo o rumo verificado na sessão anterior, de queda de 2,5%. O grupo relatou na segunda-feira que havia recomprado cerca de 129 milhões de euros de suas próprias ações em um programa de recompra de ações anunciado em janeiro.

No Brasil, o foco estará sobre o cenário político. A CPI da covid-19 deve ser criada hoje pelo Senado e a dúvida é se ela envolver, além do governo federal, as administrações estaduais e municipais. As relações entre o Congresso e o Planalto podem ficar estremecidas se as investigações forem direcionadas apenas ao governo federal.

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) protocolou ontem uma representação no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado Federal contra o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), pela divulgação de vídeo de conversa telefônica entre o senador goiano e o presidente da República, Jair Bolsonaro, ocorrida no domingo (11).

Ainda por aqui, as vendas do comércio varejista subiram 0,6% em fevereiro de 2021 ante janeiro, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Assim, após dois meses consecutivos com variações negativas somando queda de 6,3%, o volume de vendas do comércio varejista nacional voltou a crescer. O varejo se encontra agora no mesmo patamar de setembro de 2020 e 0,4% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020).

O resultado foi em linha com o esperado. A estimativa, de acordo com consenso Refinitiv, era de alta de 0,6% na comparação com janeiro e de baixa de 3,9% na comparação com fevereiro de 2020 (baixa efetiva foi de 3,8%).

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(Fonte TC/CMA)

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