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Moura Dubeux informa que o volume de vendas e adesões líquidas para o 1TRI atingiu R$ 244 milhões

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Moura Dubeux informa que o volume de vendas e adesões líquidas para o primeiro trimestre de 2021 atingiu R$ 244,167 milhões, alta de 272,8% sobre o mesmo período de 2020.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:MDNE3), nesta segunda-feira (12).

A maior incorporadora do Nordeste reportou também dois lançamentos no período, totalizando 331 unidades habitacionais, com valor geral de venda bruto de R$ 109 milhões. Com isso, a empresa alcançou R$ 900 milhões em novos empreendimentos nos últimos 12 meses.

Diego Villar, CEO da companhia, enfatiza, ainda, que as vendas e adesões brutas somaram R$ 1,01 bilhão nos últimos 12 meses e R$ 269 milhões no primeiro trimestre deste ano, valor superior em 248% ao registrado em igual período de 2020. “Este foi o melhor resultado para os primeiros três meses de um exercício nos últimos seis anos”.

O VSO (Venda sobre Oferta) líquido ajustado no primeiro trimestre de 2021 foi de 21,0%, situando-se 13,9 pontos percentuais acima do verificado em igual período do ano passado e ficando praticamente no mesmo nível dos três meses imediatamente anteriores (-0,7 ponto percentual). Nos últimos 12 meses, o índice foi de 45,5%. Já o VSO dos lançamentos foi de 55,6% nos últimos 12 meses e de 63,6% no trimestre.

Lançamentos e aquisições

Os novos empreendimentos do primeiro trimestre deste ano são o “Olhar das Dunas”, em Natal, no Rio Grande do Norte, com 130 unidades e dirigido ao público de renda média, e o “Beach Class Verano”, na praia de Porto de Galinhas, em Pernambuco, com 201 apartamentos de alto padrão. Este foi integralmente vendido em apenas dois dias, no final de semana de seu lançamento.

Nos primeiros três meses de 2021, a Moura Dubeux adquiriu sete terrenos, com valor geral de vendas bruto de R$ 633 milhões. Com isso, o estoque de áreas da empresa atingiu R$ 4 bilhões.

Diego Villar estima que, considerando o ritmo de crescimento do mercado do Nordeste no segundo semestre de 2020 e o desempenho da companhia no primeiro trimestre de 2021, as vendas deverão superar a um bilhão de reais este ano. “O ritmo de nossos lançamentos deverá seguir em ascensão”, conclui.

Moura Dubeux adiou para abril dois projetos que teriam sido lançados em março

O agravamento da pandemia de covid-19 fez com que a Moura Dubeux adiasse para abril dois projetos que estavam previstos inicialmente para março. As visitações aos empreendimentos, localizados em Salvador e Recife, foram retomadas recentemente, mas com restrições, depois de terem sido suspensas em março.

Apesar da alteração, a empresa manteve suas metas para 2021. No 1TRI, a construtora lançou R$ 108,7 milhões em empreendimentos, período em que as vendas cresceram 247,7% (R$ 268,9 milhões).

VISÃO DO MERCADO

Bradesco BBI

O Bradesco BBI avalia os dados preliminares sobre volumes de lançamentos pela Moura Dubeux como “sólidos”, apesar das novas restrições pela Covid-19, avaliando ainda que novas divulgações de resultados devem dar visibilidade aos papéis.

O BBI aponta que os dados reforçam sua visão da Moura Dubeux como uma das mais importantes em seu universo de cobertura, com boa perspectiva de valorização.

Bradesco BBI mantém recomendação de compra e preço-alvo de R$ 16,00.

A Moura Dubeux pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 12 de maio.

⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 1T21

Não sai do vermelho e registra prejuízo de R$ 104,4 milhões em 2020

Moura Dubeux não conseguiu sair do vermelho e agravou o prejuízo, que passou de R$ 99,1 milhões em 2019 para R$ 104,4 milhões em 2020.

A receita líquida registou o montante de R$ 513,3 milhões, alta de 25,9% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – caiu pela metade e somou R$ 57,5 milhões.

No acumulado do ano, foram dez novos empreendimentos, com VGV de R$ 791 milhões. O valor é 107,1% maior do que os R$ 382 milhões de 2019, referentes a quatro lançamentos. Em 2020 foram R$ 779 milhões em vendas, contra R$  762 milhões em 2019 (mais 2,2%). 

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