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Odebrecht inicia conversas para venda de sua fatia na Braskem, segundo jornal

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A Odebrecht, que hoje se chama Novonor, iniciou nesta semana conversas com possíveis compradores para sua fatia de 38,3% na Braskem (BOV:BRKM5), informa o Valor.

As negociações para a venda serão feitas com uma ampla gama de potenciais interessados, que vão desde companhias petroquímicas até fundos de private equity com experiência no setor, mas ainda não se sabe se haverá exclusividade para um único comprador na reta final do processo.

A expectativa é que a transação seja concluída em 2022. Em agosto de 2020, a Odebrecht, que é a maior acionista da petroquímica, contratou o Morgan Stanley como assessor para a venda de sua fatia na Braskem, cujo valor de mercado está em torno de R$ 34,4 bilhões.

A Braskem pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 05 de maio.
VISÃO DO MERCADO
Guide Investimentos 
Segundo a Guide, a Petrobras também possui participação relevante na companhia e pode exercer também seu direito de venda (tag along) da sua participação. A antiga gestão da Petrobras já afirmou reiteradas vezes que pretende se desfazer do ativo. Não vemos nenhum tipo de mudança nesse cenário com a nova gestão.
Para o analista, o impacto: Positivo. A recuperação do setor petroquímico, aliado a resolução dos problemas em Alagoas e no México permitem a Odebrecht voltar a buscar um comprador após o fracasso da venda para a LyondellBasel em 2019. Esperamos que com o cenário mais aquecido para o setor a companhia possa encontrar mais interessados em assumir o controle da Braskem. Para os acionistas da petroquímica, vemos com bons olhos, visto que nem Petrobras nem Odebrecht possuem interesse em manter investimento no ativo, proporcionando a entrada para um novo controlador, mais alinhado com o interesse dos minoritários.
Guide tem recomendação de compra em Braskem, apesar da forte alta recente.

Provisões de Alagoas e variação cambial geram prejuízo líquido de R$ 6,69 bilhões em 2020, alta de 139%

A petroquímica Braskem registrou prejuízo líquido de R$ 6,69 bilhões, avanço de 139% sobre o prejuízo líquido de R$ 2,79 bilhões em 2019. Segundo a empresa, a perda no ano foi em função, principalmente, das provisões referentes ao evento geológico de Alagoas no montante de R$ 6,9 bilhões e do impacto da variação cambial no resultado financeiro dada a depreciação do real frente ao dólar sobre a exposição líquida no montante de US$ 3,4 bilhões.

A receita líquida no ano todo foi de R$ 58,5 bilhões, alta de 12% sobre 2019.

Para o ano todo de 2020, houve prejuízo operacional de R$ 9,68 bilhões, o dobro do prejuízo de 2019.

O resultado operacional recorrente da companhia somou R$ 10,975 bilhões, incremento de 85% na comparação com 2019.

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