A Verde Asset Management está cautelosa com o mercado de juros brasileiro por conta dos elevados riscos fiscais e políticos. “Temos sido parcimoniosos e pacientes ao implementar posições nesse mercado, pois não parece que teremos uma resolução tão cedo”, diz a gestora do lendário investidor Luis Stuhlberger, na sua última carta aos cotistas do seu fundo multimercado Verde FIC FIM.
Na carta, a gestora diz que “o mercado não percebe um compromisso fiscal por parte das lideranças políticas, e junta a isso o componente eleitoral de 2022, resultando numa demanda por prêmio como não víamos há muito tempo”. Apesar do cenário fiscal mais adverso, a Verde entende que o “contexto continua, em grande medida, favorável para ativos de risco globais”, e que o fundo Verde se mantém posicionado nesta direção, embora com reduções marginais.
O Verde FIM FIC, principal fundo da casa, teve retorno de 1,47% em março, mais de sete vezes acima do CDI no período, que foi de 0,20%. Os ganhos vieram principalmente das posições em ações, tanto no Brasil quanto no exterior, e nas posições de juros globais. “As perdas no mês foram marginais e vieram da posição comprada em dólar e da pequena posição aplicada em juro real”, detalha no documento
(Fonte TC)
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