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BRF: JPMorgan passa a deter 7,15% do capital social da companhia

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A BRF recebeu, notificação do JPMorgan, informando que suas entidades controladas atingiram, no dia 20 de maio de 2021, exposição sintética total à 58.109.075 ações ordinárias da Companhia através da contratação de derivativos com liquidação financeira, representando 7,15% do capital social.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BRFS3) nesta quinta-feira (26). Confira o documento na íntegra.

A contratação de operações de derivativos com liquidação financeira e as demais participações acionárias detidas pelas entidades do grupo JP Morgan tiveram a seguinte motivação exclusiva: operações com clientes e proteção dos riscos financeiros assumidos em tais operações.

O JPMorgan declarou ainda que as operações descritas acima não visam alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da Companhia, sem prejuízo do regular exercício de eventual direito de voto conferido aos titulares das ações.

Lucro líquido de R$ 22 milhões no 1T21, revertendo prejuízo

A BRF, dona de Sadia e Perdigão, Saiba mais…, mas os indicadores demonstraram os desafios de repassar o aumento de custos para o consumidor final. Nos três primeiros meses de 2020, a empresa divulgou prejuízo de R$ 38 milhões.

A disparada do preço dos grãos começou a afetar os resultados da BRF de modo mais notável, pressionando as margens da empresa.

Segundo a companhia, o trimestre ainda foi impactado por gastos associados ao combate dos efeitos da covid-19, que foram de R$ 80 milhões. Excluindo-se esses impactos, haveria um lucro líquido de R$ 103 milhões.

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