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CCR: bloco de controle não exercerá direito de preferência em venda de fatia para IG4 Capital

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No âmbito das negociações para venda de 14,86% que a AG Participações possui na CCR para a IG4 Capital, a concessionária informa em fato relevante ter recebido carta de acionistas de seu bloco de controle anunciando que não exercerão o direito de preferência, permitindo assim o prosseguimento das negociações.

O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:CCRO3), nesta quarta-feira (26). Confira comunicado na íntegra.

Subscrevem a carta a Sucea Participações, Sincro Participações, Soares Penido Concessões  e Soares Penido Obras, Construções e Investimentos.

“As signatárias esclarecem, portanto, que não se opõem a que a Companhia adote desde logo as providências necessárias a apoiar V.Sas. e a Ofertante em eventuais consultas necessárias a viabilizar a celebração e o fechamento da
transação”, afirmam em carta.

No último dia 7, a CCR informou que a AG Participações, braço de investimentos da Andrade Gutierrez, pretende vender a participação de 14,86% que detém na concessionária após receber proposta vinculante da IG4 Capital. A posição é de 300.149.836 ações ordinárias e a oferta foi de R$ 15,44 por ação, o que equivale ao montante de R$ 4,634 bilhões a serem pagos no fechamento da transação.

VISÃO DO MERCADO 

Bradesco BBI 

O Bradesco BBI também avalia que a operação não dará direitos de tag along, visto que, em tese, a IG4 Capital poderia substituir a Andrade Gutierrez no bloco de controle, juntamente com as outras duas empresas.

“Essa transação corrobora nossa visão de que a CCR está negociando a um valuation atrativo e está bem posicionada para participar de novas licitações de infraestrutura. Além disso, a IG4 Capital possui ampla expertise no setor de saneamento, o que pode abrir espaço para que a CCR altere seu estatuto para investir no setor de forma orgânica e por meio de aquisições”, apontam os analistas Victor Mizusaki e Pedro Fontana.

Bradesco BBI tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 18,00…

Credit Suisse

O Credit Suisse aponta que a notícia é positiva, com a AGPar devendo vender sua participação por R$ 15,44 por ação mais um potencial earn out (que é uma estrutura de preços em processos de fusões e aquisições em que os vendedores devem “ganhar” parte do preço de compra com base no desempenho do negócio após a aquisição). Com o earn out, a IG4 Capital poderia pagar até R$ 16,90 por ativo.

A transação não aciona o mecanismo de tag along (mecanismo de proteção para minoritários em que são oferecidos os mesmos valores por ação da transação ou um percentual específico para os acionistas minoritários), mas define um valuation muito mais alto.

Lucro líquido de R$ 668,9 milhões no 1T21, alta de 137,8%

Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) registrou lucro líquido de R$ 668,9 milhões no critério IFRS, alta de 137,8% sobre igual intervalo de 2020.

receita líquida atingiu R$ 3,4 bilhões no trimestre, alta de 44,1% na base anual, também impactada pelo reequilíbrio da ViaQuatro.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado totalizou R$ 2,5 bilhões no trimestre, 70,7% maior que o visto no mesmo período do ano anterior. O ebtida ajustado mesma base alcançou R$ 1,4 bilhão no período, queda de 6,7% na base anual.

(Informação Broadcost)

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