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Petrobras informa que momento para follow-on da BR Distribuidora ainda não está definida

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Petrobras informa que já obteve aprovação do seu conselho de administração para a venda, por meio de uma oferta pública secundária de ações (follow-on), de sua participação remanescente de 37,5% no capital social da BR Distribuidora, como já informado em agosto do ano passado.

Segundo fontes ouvidas pela agência de notícias Reuters, a estatal estaria em discussões para venda de sua participação na BR Distribuidora (BOV:BRDT3) ainda este ano por mais de R$ 8 bilhões.

“Entretanto, ainda não foi definido o momento de lançamento da oferta, que está sujeita às condições de mercado, à aprovação dos órgãos internos da Petrobras, notadamente quanto ao preço, e à análise da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e demais órgãos reguladores e autorreguladores, nos termos da legislação aplicável”, acrescenta a empresa.

A Petrobras é negociada na B3 através dos papéis (BOV:PETR3) (BOV:PETR4).

VISÃO DO MERCADO

Ágora

Vicente Falanga e Ricardo França, afirmam que a Petrobras não deve ter dificuldades de cumprir o objetivo de captar, pelo menos, R$ 8 bilhões com a venda da fatia de 37,5% que ainda possui da BR Distribuidora.

A Ágora calcula que as ações pertencentes à Petrobras valham R$ 11,2 bilhões, bem acima da meta buscada pela estatal. Isto porque, atualmente, a cotação da ação da rede de postos de combustíveis, na Bolsa, gira em torno de R$ 25,60.

“Portanto, acreditamos que a empresa deve ter poucas restrições para realizar uma oferta pública secundária no curto prazo”, afirmam os analistas.

A BR Distribuidora também sairia ganhando. Segundo a dupla, “a oferta deve ser amplamente positiva, pois removeria o risco de excesso de ações e tornaria a empresa uma ‘verdadeira corporation’”. Isso significa que seu capital será pulverizado no mercado, sem um controle definido.

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

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