A Rumo informou que sua controlada Rumo Malha Oeste celebrou com a União Federal, por intermédio da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o 2º termo aditivo ao Contrato de Concessão da Rumo Malha Oeste.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:RAIL3), nesta quinta-feira (20). Confira o documento na íntegra.
O documento tem por objeto estabelecer as obrigações assumidas pelas partes por ocasião da qualificação da Malha Oeste no processo de relicitação.
A Malha Oeste adotará todas as providências necessárias para o cumprimento das condições estabelecidas no processo de relicitação e no termo aditivo.
Durante as negociações do processo de relicitação perante a ANTT, a Malha Oeste continuará a prestar os serviços de transporte ferroviário de cargas, conforme condições, prazos e determinações da ANTT constantes no termo aditivo.
Rumo (RAIL3): lucro líquido de R$ 175 milhões no 1T21, revertendo prejuízo
A Rumo, do conglomerado Cosan, registrou lucro líquido de R$ 175 milhões no primeiro trimestre de 2021, revertendo prejuízo de R$ 274 milhões no mesmo período do ano passado, influenciado pelo crescimento de ebitda e pelas menores despesas financeiras decorrentes de ganho de MtM com derivativos, em razão do pagamento antecipado das Senior Notes 2024.
Segundo a companhia, o desempenho refletiu o crescimento da receita com aumento dos volumes transportados e das tarifas cobradas, além de menores despesas financeiras decorrentes de marcação a mercado de derivativos, com o pagamento antecipado de notas de dívida que vencem em 2024, o que gerou um efeito positivo de R$ 203,3 milhões.
A receita operacional líquida do período foi de R$ 1,75 bilhão, 22,6% maior que o visto no mesmo período do ano anterior, em base anual, favorecida também pelo aumento de 5,9% das tarifa, em meio a reajustes de 20% do preço do combustível.
O ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – subiu 44,2% e somou R$ 832 milhões. A margem Ebitda chegou a 47,7%, aumento de 7,1 pontos percentuais ano a ano.