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Telefônica assina memorando com Teladoc Health para criar plataforma digital de saúde e bem-estar batizada de Vida V

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A Telefônica Brasil assinou um memorando de entendimentos vinculante para a criação da Vida V, em parceria com a Teladoc Health (“Teladoc”), líder mundial em telemedicina.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV: VIVT3), nesta terça-feira (11). Confira o documento na íntegra.

A Vida V é uma nova plataforma digital de saúde e bem-estar que irá oferecer a clientes finais, e pequenas e médias empresas acesso a serviços de telemedicina e outras soluções correlacionadas.

O serviço, com previsão de lançamento nos próximos meses, estará disponível para qualquer consumidor, inclusive por aqueles que ainda não são clientes da Vivo.

Ele será oferecido por meio de um aplicativo que incluirá consultas médicas, programas de bem-estar, desconto em farmácias e outros benefícios. Funcionalidades, novos serviços e parceiros serão incluídos na plataforma em breve.

Este é mais um passo na construção de um hub de saúde e bem-estar em torno da Vivo, visando promover serviços de saúde relevantes, acessíveis e de qualidade, e reforça o objetivo estratégico da Companhia de criar um ecossistema digital, que irá aumentar a preferência e o engajamento dos clientes.

A Companhia manterá seus acionistas e o mercado em geral devidamente informados sobre a evolução desta parceria, de acordo com a regulamentação em vigor.

Telefônica Brasil (VIVT3): lucro líquido de R$ 942 milhões no 1T21, queda de 18%

Telefônica Brasil teve lucro líquido de R$ 942 milhões no primeiro trimestre, queda de 18% ante mesmo período de 2020, diante de maiores despesas financeiras e depreciação.

No 1T21, o Resultado Financeiro registrou uma despesa financeira de R$ 315 milhões, um aumento de 61,7% a/a. principalmente pelo maior endividamento relacionado a contratos reconhecidos como leasing em função do IFRS16.

Já a receita líquida da companhia aumentou 0,22% de um ano para o outro, passando de R$ 10,82 bilhões para R$ 10,85 bilhões. Em relação ao último trimestre (R$ 11,19 bilhões), a receita diminuiu 3,07%.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – recorrente foi de 4,4 bilhões, incremento de 0,5% quando comparado ao 1T20, com margem ebtida de 41,1%. O desempenho reflete a expansão das receitas core combinada à menor representatividade das receitas não-core e ao rígido controle de custos da Companhia.

A dívida líquida ficou em R$ 378,01 milhões no encerramento do 1º trimestre de 2021, queda de 92,06% ante os R$ 4,76 bilhões registrados no ano anterior.

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