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Confira os Indicadores Econômicos desta sexta-feira (25/06/2021) - IPCA-15, PCE, Transações Correntes…

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Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), a prévia da inflação oficial, ficou em 0,83% em junho, acelerando em relação ao mês anterior ao registrar 0,39 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de maio (0,44%).

Brasil

  • Índice Nacional de Custo da Construção sobe 2,30% em junho

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 2,30% em junho, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice variara 1,80%. Com este resultado, o índice acumula alta de 9,38% no ano e de 16,88% em 12 meses. Em junho de 2020, o índice variou 0,32% no mês e acumulava alta de 4,01% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 2,58% em maio para 1,65% em junho. O índice referente à Mão de Obra passou de 0,99% em maio para 2,98% em junho.

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos subiu 1,65% em junho, contra 2,93% no mês anterior. Todos os subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 2,91% para 2,09%.

  • Prévia da inflação foi de 0,83% em junho, puxada por gasolina e energia elétrica

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), a prévia da inflação oficial, ficou em 0,83% em junho, acelerando em relação ao mês anterior ao registrar 0,39 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de maio (0,44%).

Mais de um terço da taxa registrada em junho é derivada das altas na gasolina e na energia elétrica, que contribuíram cada uma com 0,17 ponto percentual, os maiores impactos individuais.

No trimestre encerrado em junho (IPCA-E), o acumulado é de 1,88%, enquanto, em igual período de 2020, a variação havia sido de -0,58%. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 4,13% e, em 12 meses, de 8,13%, acima dos 7,27% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2020, a taxa foi de 0,02%. Os dados foram divulgados hoje (25) pelo IBGE.

  • Transações correntes registraram superávit de US$3,8 bilhões em maio de 2021

As transações correntes registraram superávit de US$3,8 bilhões em maio de 2021, ante déficit de US$519 milhões em maio de 2020. Na comparação interanual, o superávit comercial aumentou US$5,0 bilhões, e as despesas líquidas de renda primária cresceram US$541 milhões.

O déficit em transações correntes nos doze meses encerrados em maio de 2021 somou US$8,4 bilhões (0,55% do PIB), ante US$12,7 bilhões (0,86% do PIB) em abril de 2021 e US$65,2 bilhões (3,85% do PIB) em maio de 2020.

A balança comercial de bens registrou superávit de US$8,1 bilhões em maio de 2021, ante superávit de US$3,2 bilhões em maio de 2020. As exportações de bens totalizaram recorde histórico de US$27,2 bilhões em maio de 2021, aumento de 54,4% ante maio de 2020; e as importações somaram US$19,0 bilhões, incremento de 31,9%.

  • IPC-Fipe subiu 0,78% na terceira quadrissemana de junho

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,78% na terceira quadrissemana de junho, acelerando em relação à alta de 0,68% verificada na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados nesta sexta-feira, 25, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira leitura de junho, seis dos sete componentes do IPC-Fipe ganharam força: Habitação (de 1,04% na segunda quadrissemana para 1,20% na terceira quadrissemana); Alimentação (de 0,01% para 0,13%); Despesas Pessoais (de 0,68% para 0,77%), Saúde (de 0,59% para 0,62%), Vestuário (de 0,26% para 0,47%) e Educação (de 0,09% para 0,11%).

Europa

  • Índice de confiança do consumidor da Alemanha subiu para -0,3 pontos em julho

O índice de confiança do consumidor da Alemanha para julho subiu para -0,3 pontos, o maior valor desde agosto de 2020, depois de marcar -6,9 pontos em junho, segundo o instituto de estudos econômicos GfK. O relatório indica que as expectativas econômicas e de renda estão aumentando significativamente, a propensão a comprar mostra um crescimento moderado.

O índice de confiança está relacionado ao próximo mês, mas seus três subíndices referem-se ao mês atual. O subcomponente de expectativas econômicas subiu de 41,1 pontos em maio para 58,4 pontos em junho. O subíndice de expectativas de renda cresceu de 19,5 pontos para 34,1 pontos e o indicador de intenção de compra dos consumidores teve alta de 10,0 pontos para 13,4 pontos.

Estados Unidos

  • Confiança do consumidor de Michigan sobe a 85,5 pontos em junho

O índice de confiança do consumidor dos Estados Unidos, medido pela Universidade de Michigan e pela Thomson Reuters, subiu para 85,5 pontos em junho, depois dos 82,9 pontos de maio, de acordo com dados revisados.

A leitura preliminar havia mostrado alta para 86,5 pontos em junho. Analistas esperavam 86,5 pontos para a leitura revisada.

  • Renda pessoal nos EUA cai 2,0% em maio ante abril

A renda dos norte-americanos em maio caiu 2,0% em relação a abril, uma queda de US$ 414,3 bilhões em termos absolutos, segundo dados divulgados pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos. Os gastos pessoais (PCE, na sigla em inglês) ficaram praticamente estáveis na mesma base de comparação, subindo menos de 0,1%, uma alta de US$ 2,9 bilhões.

Em abril, a renda caiu 13,1% ante abril e os gastos tiveram alta de 0,9%, segundo dados revisados. Analistas esperavam baixa de 2,7% na renda e avanço de 0,4% nos gastos em maio em comparação com o mês anterior.

A renda pessoal menos o pagamento de impostos (DPI, ou Disposable Personal Income) recuou 2,3%, uma queda de US$ 436,3 bilhões, em maio ante abril. O volume de poupança dos norte-americanos foi de US$ 2,29 trilhões em maio, o que representa 12,4% da DPI.

Comentários

  1. sergio diz:

    Se forem dados confiáveis, não manipulados como de costume está muito bom, sinal que estamos no início de um novo ciclo, bons ventos que nos levem a um porto seguro.

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