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Eletrobras: relator da MP manterá pontos principais enviados pelo governo, mas com contribuições da Câmara e do Senado

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O relator da Medida Provisória da Eletrobras (BOV:ELET3) (BOV:ELET5) (BOV:ELET6) no Senado, Marcos Rogério (DEM-RO), descartou a possibilidade de resgatar o texto original do Executivo apresentado ainda em fevereiro. Segundo ele, o parecer que será apresentado na sessão plenária desta quarta-feira, 16, irá manter os pontos principais enviados pelo governo, mas com contribuições da Câmara e do Senado. Apesar de a votação da matéria estar prevista para esta quarta, não há consenso entre os líderes da Casa para garantir sua aprovação.

“O relatório que vou apresentar não é fruto de uma decisão pessoal, é fruto de uma construção de entendimento, que leva em consideração a contribuição dos senadores, mas que leva em consideração também o trabalho da Câmara dos Deputados. Não cabe aqui uma visão unilateral, seja da Câmara, seja do Senado”, disse ele em entrevista coletiva à imprensa nesta quarta-feira.

Marcos Rogério afirmou que o esforço é para apresentar um texto de “convergência”. Segundo ele, associações, senadores, agência reguladora e ministérios foram consultados para que o parecer fosse fruto de um entendimento. “O relatório que apresentarei na sessão de hoje congrega os anseios, os apelos, as contribuições de um conjunto de senadores e senadores. Então, espero com este relatório ter a possibilidade de aprovar essa medida provisória que representa devolver à Eletrobras o protagonismo que ela sempre teve, com capacidade real de investimento”, afirmou.

O senador afirmou ainda que, ao mesmo tempo, a tentativa é apresentar um texto que assegure modicidade tarifária aos consumidores. “Nosso relatório é muito consistente e tem foco nesses dois objetivos: garantir protagonismo da Eletrobras com capacidade real de investimento e garantir ao consumidor uma energia mais barata”, disse.

Eletrobras (ELET3): lucro líquido de R$ 1,6 bilhão no 1T21, alta de 31%

Eletrobras fechou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 1,609 bilhão, uma alta de 31% frente aos R$ 1,228 bilhão de igual período do ano passado.

Segundo a estatal, o lucro do primeiro trimestre sofreu o impacto positivo dos resultados da transmissão, em decorrência da Revisão Tarifária Periódica com efeitos a partir de julho de 2020.

O resultado da última linha do balanço poderia ser ainda melhor se não fosse pelas provisões para contingências de R$ 932 milhões, com destaque para R$ 436 milhões relativos às contingências judiciais que discutem a correção monetária de empréstimo compulsório

A receita operacional líquida atingiu R$ 8,208 bilhões no período, 8% superior ao mesmo trimestre do ano anterior. A receita operacional líquida recorrente, que engloba receita do Procel, registrou alta 8% e somou R$ 8,200 bilhões na mesma base de comparação.

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