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Eneva assina contratos de concessão de 7 blocos exploratórios e da área de Juruá

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A Eneva anunciou que foram assinados os contratos de concessão dos ativos adquiridos pela empresa no segundo ciclo da Oferta Permanente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado em dezembro de 2020.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:ENEV3) na terça-feira (29). Confira documento na íntegra.

As concessões incluem três blocos exploratórios terrestres na Bacia do Amazonas, a área de Juruá na Bacia do Solimões e 70% da participação em quatro blocos terrestres na Bacia do Paraná.

Na Bacia do Amazonas, no Estado do Amazonas, a Companhia adquiriu 100% de participação em três blocos terrestres AMT-62, AM-T-84 e AM-T-85, tendo ofertado um Programa Exploratório Mínimo (“PEM”) total de 11.414 Unidades de Trabalho (“UT”), a ser executado ao longo de 8 anos, na área total arrematada de 7.224 km². O valor do bônus de assinatura para estes blocos foi de R$ 16,3 milhões.

Na Bacia do Solimões, a Eneva adquiriu 100% de participação da área de Juruá, situado a 725 km a sudoeste de Manaus (Amazonas). O valor do bônus de assinatura ofertado pela Eneva por Juruá foi de R$ 25,7 milhões.

Na Bacia do Paraná, a Eneva adquiriu 70% de participação nos quatro blocos em consórcio com a Enauta Energia. O consórcio será operado pela Eneva. Estes blocos exploratórios estão localizados nos estados do Mato Grosso do Sul e de Goiás. O valor total dos bônus de assinatura ofertado foi de R$ 2,1 milhões.

Lucro líquido sobe 13% para R$ 203 milhões no 1T21

A Eneva registrou lucro líquido de R$ 203,1 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 13% em relação ao mesmo período do ano passado, com impulso da grande geração térmica da companhia em meio aos baixos níveis históricos dos reservatórios de hidrelétricas no início do ano.

A companhia iniciou o ano com 100% de suas térmicas ligadas e apenas começou a desligá-las na terceira semana de fevereiro. Com isso, o despacho médio ponderado entre janeiro e março foi de 58%, ante 50% no mesmo período do ano passado.

receita operacional líquida da companhia nos três primeiros meses do ano foi de R$ 951,4 milhões, crescimento de 1,3% na comparação anual.

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