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Fitch reafirma rating BB- do Banco do Brasil com perspectiva negativa

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A Fitch reafirmou o rating BB- do Banco do Brasil, com perspectiva negativa. Em comunicado, a agência de classificação de risco afirmou ter a visão de que a instituição financeira receberia apoio do governo, se necessário.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BBAS3), nesta terça-feira (08).

“Isso reflete a propriedade majoritária do governo federal, seu papel político fundamental, especialmente nos empréstimos rurais e na importância sistêmica”, afirmou a Fitch. No entanto, a agência destacou que as restrições impostas pelo ambiente operacional continuam desafiadoras.

As mudanças “constantes” na alta administração do Banco do Brasil, segundo a Fitch, não devem afetar a estratégia de longo prazo do banco porque a linha de atuação dos comitês foi mantida.

“Até agora, a Fitch não viu nenhum sinal de influência que pudesse indicar uma má gestão. No entanto, a agência monitorará continuamente a potencial interferência política no banco e seus efeitos”, ressaltou.

No dia 27 de maio, a Fitch também reafirmou o rating soberano BB- do Brasil, com perspectiva negativa.

Lucro líquido de R$ 4,9 bilhões no 1T21, alta de 44,7%

Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 44,7% maior que os R$ 3,4 bilhões reportados em igual período de 2020 e 32,9% superior ao resultado obtido nos últimos três meses do ano passado.

“O lucro recorde para um trimestre é resultado de uma estratégia corporativa que buscou o aumento da eficiência, o controle rigoroso das despesas e o crescimento sustentado do crédito, com foco em linhas de maior retorno”, disse o recém-empossado presidente do BB, Fausto de Andrade Ribeiro, em mensagem transmitida com material de divulgação do balanço.

O resultado veio mesmo em um cenário turbulento para a instituição financeira do ponto de vista de gestão. Depois de o BB anunciar uma forte reestruturação de seu quadro, com demissões, o presidente Jair Bolsonaro reagiu e forçou a demissão do executivo André Brandão, ex-HSBC, que havia sido selecionado para o cargo pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

(informação Broadcast)

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