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Oi anuncia emissão de R$ 2 bilhões em debêntures pela Oi Móvel

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Oi  vem informar  que a sua controlada direta Oi Móvel, em Recuperação Judicial, responsável por contribuir os ativos de telefonia móvel ao capital social da UPI Ativos Móveis, nos termos do Aditamento ao Plano de Recuperação Judicial, celebrou, nesta data, escritura de emissão de debêntures não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, com garantia adicional fidejussória, em série única, para colocação privada, da 2ª emissão da Oi Móvel no valor total de R$ 2.000.000.000,00.

O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:OIBR3) (BOV:OIBR4), nesta segunda-feira (21). Confira o comunicado na íntegra. 

As Debêntures serão subscritas e integralizadas por fundo de investimento gerido por subsidiária do Banco BTG Pactual.

Nos termos das competentes deliberações societárias da Companhia e da Emissora, a Emissão e as Debêntures, em suma: terão a data de emissão igual à data de integralização , enceram em 16 meses contados da Data de Emissão, ressalvadas as hipóteses de resgate antecipado e de vencimento antecipado das Debêntures previstas na Escritura de Emissão, não serão conversíveis em ações da Emissora, não terão seu valor nominal unitário atualizado, terão juros remuneratórios incidentes sobre o valor nominal unitário, correspondentes à variação acumulada de 100% das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela B3, acrescida exponencialmente de sobretaxa equivalente a 8,00% ao ano e contarão com garantias reais e fidejussórias a serem prestadas pela Oi Móvel e pela Companhia.

A Escritura de Emissão será inscrita na Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal.

A efetiva Emissão está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes previstas na Escritura de Emissão. A Emissão foi aprovada com fundamento na cláusula 5.5.2 do Aditamento ao Plano de Recuperação Judicial das Empresas Oi e está inserida no contexto de um financiamento extraconcursal, na modalidade Debtor in Possession Financing (DIP Financing) com o objetivo de financiar as atividades operacionais e despesas gerais e administrativas da Oi e de suas controladas em recuperação judicial, até a data da liquidação financeira da alienação da UPI Ativos Móveis.

A Companhia manterá seus acionistas e o mercado informados sobre qualquer desenvolvimento relevante do assunto objeto deste Fato Relevante.

Prejuízo líquido de R$ 3,5 bilhões, recuo de 44,2% no 1T21

Oi, em recuperação judicial, registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 3,504 bilhões no primeiro trimestre de 2021, queda de 44,2% em relação a perda obtida um ano antes, de R$ 6,253 bilhões.

receita líquida total atingiu R$ 4,453 bilhões no período, 6,2% inferior ante igual intervalo de 2020.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – caiu 25,7% no trimestre, para R$ 1,139 bilhão na mesma base de comparação. A margem ebitda atingiu 25,6% ao final do trimestre, queda de 6,7 ponto percentual (pp) na comparação anual.

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