A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, elevou a participação acionária na BR Distribuidora (BRDT3).
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BRDT3), nesta quarta-feira (14). Confira o documento na íntegra.
De acordo com comunicado da companhia na noite desta quarta-feira, 14, a participação passou para 5,01%.
Agora a BlackRock detém 58 milhões de ações da distribuidora.
Segundo a gestora, o objetivo das participações societárias é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da BR.
A empresa pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 10 de Agosto
BR Distribuidora (BRDT3): lucro líquido de R$ 492 milhões no 1T21, avanço de 110,3%
A BR Distribuidora registrou lucro líquido de R$ 492 milhões no primeiro trimestre de 2021, avanço de 110,3% na comparação anual.
A receita líquida nos três primeiros meses do ano atingiu R$ 26,133 bilhões, o que equivale a uma alta de 23,3%, em comparação com o primeiro trimestre de 2020 e de 7,6% em comparação com o último trimestre do ano passado.
O ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado ficou em R$ 1,182 bilhão entre janeiro e março desse ano, ante R$ 545 milhões anotados no mesmo período em 2020. A margem Ebitda ajustada, por sua vez, passou de 2,6% no primeiro trimestre do ano passado, para 4,5% no primeiro trimestre desse ano.
Além disso, a companhia destaca que na comparação anual, houve um crescimento de 1,6% no volume total vendido, para 9,337 milhões de metros cúbicos, “principalmente em razão das maiores vendas de diesel (+9,5%), de produtos Ciclo Otto (+8,6%) e Óleo Combustível (+67,4%), estes que foram parcialmente compensados, entre outros, pelas menores vendas de produtos de Aviação (-12%), setor ainda sobre forte impacto da Pandemia do COVID-19, além de menores vendas de coque (-35,6%)”.
O volume de vendas na rede de postos cresceu 9,6%, para 5,430 milhões de metros cúbicos, ao passo que o volume de vendas para o B2B caiu 6,7%, para 3,175 milhões de metros cúbicos, na comparação anualizada. Já no mercado de aviação, houve uma queda de 12,1%, na mesma base comparativa, para 732 mil metros cúbicos.