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Confira os Indicadores Econômicos desta quinta-feira (01/07/2021) - Caged, PMIs, Índice ISM…

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Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque a economia brasileira teve geração líquida de 280.666 empregos formais em maio, resultado da criação de 1.548.715 admissões e de 1.268.049 desligamentos.

Brasil

  • IPC-S varia 0,64% e acumula alta de 8,29% nos últimos 12 meses

O IPC-S da quarta quadrissemana de junho de 2021 subiu 0,64% e acumula alta de 8,29% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (-0,65% para 1,15%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de -6,72% para 12,47%.

Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (0,11% para 0,20%), Alimentação (0,31% para 0,34%) e Comunicação (-0,04% para 0,02%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: artigos de higiene e cuidado pessoal (-1,21% para -0,71%), frutas (-4,85% para -3,29%) e mensalidade para internet (-0,56% para -0,32%).

  • Confiança Empresarial atinge maior nível desde dezembro de 2013

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE subiu 4,3 pontos em junho, para 98,8 pontos, o maior nível desde dezembro de 2013. Após a terceira alta consecutiva, a média do segundo trimestre de 2021 superou a do trimestre anterior, em 7,2 pontos.

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.

A alta do ICE foi motivada pela melhora tanto das avaliações sobre o momento atual quanto das expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) subiu 4,3 pontos, para 98,1 pontos. O Índice de Expectativas (IE-E) subiu 4,4 pontos, para 100,9 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2020.

  • Caged: Brasil cria 280.666 empregos formais em maio

A economia brasileira teve geração líquida de 280.666 empregos formais em maio, resultado da criação de 1.548.715 admissões e de 1.268.049 desligamentos. De janeiro até maio, foram geradas 1.233.372 vagas, fruto de 7.971.258 admissões e 6.737.886 desligamentos. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia.

Em maio houve geração de empregos nos cinco grupamentos de atividades econômicas: Serviços (+110.956 postos), distribuído principalmente nas atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+59.208) de veículos automotores e motocicletas (+60.480 postos) (+44.146), concentrado na Indústria de Transformação (+39.183) pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+42.526) e Construção (+22.611).

  • PMI industrial do Brasil subiu a 56,4 pontos em junho

O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade industrial do Brasil subiu a 56,4 pontos em junho, de 53,7 pontos no mês anterior, de acordo com dados divulgados pelo instituto IHS Markit. A leitura, superior a 50 pontos, sugere expansão da atividade.

“A saúde do setor industrial brasileiro melhorou ainda mais em junho, com um aumento mais intenso nas vendas sustentando expansões mais rápidas na produção, compra de insumos e índice de emprego. A confiança nos negócios também se fortaleceu no decorrer do ano”, disse a IHS Markit em relatório.

No entanto, o documento ressaltou que continua forte a pressão pelo aumento de custos diante da escassez global de matéria-prima e da fraqueza do real. “O índice de preço de insumos e a inflação da produção elevaram a taxas sem precedentes antes da crise da covid-19”, diz o relatório.

  • Brasil teve superávit comercial de US$ 10,372 bilhões em junho

O Brasil teve superávit comercial de US$ 10,372 bilhões em junho, resultado de US$ 28,1 bilhões em exportações e de US$ 17,7 bilhões em importações – o que representa médias diárias de, respectivamente, US$ 1,3 bilhão e US$ 844,4 milhões -, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Economia. A corrente de comércio no período foi de US$ 45,8 bilhões.

Do início de janeiro até 30 de junho, a balança comercial brasileira teve saldo positivo de US$ 37,5 bilhões, ante superávit de US$ 22,3 bilhões no mesmo intervalo do ano anterior.

As exportações aumentaram 35,8% na mesma base de comparação, para US$ 136,7 bilhões, enquanto as importações subiram 26,6%, para US$ 99,2 bilhões. A corrente de comércio teve alta de 31,8%, para US$ 236 bilhões.

Europa

  • Taxa de desemprego da zona do euro caiu para 7,9% em maio

A taxa de desemprego da zona do euro caiu de 8,1% em abril para 7,9% em maio, segundo dados com ajustes sazonais divulgados nesta quinta-feira pela agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado de maio ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam taxa de 8%. Já a leitura de abril foi ligeiramente revisada para cima, de 8% originalmente.

A Eurostat estima que havia 12,792 milhões de desempregados na zona do euro em maio. Em relação a abril, o número de pessoas sem emprego na região teve queda de 306 mil.

  • PMI industrial da Alemanha subiu para 65,1 em junho

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da Alemanha subiu de 64,4 em maio para 65,1 em junho, segundo pesquisa final divulgada nesta quinta-feira, 1, pela IHS Markit.

A leitura definitiva ficou acima da estimativa preliminar de junho e também da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 64,9 em ambos os casos.

O avanço bem acima da marca de 50 mostra que a manufatura alemã continuou se expandindo em ritmo forte no último mês.

  • PMI industrial da zona do euro subiu para 63,4 em junho

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da zona do euro subiu de 63,1 em maio para 63,4 em junho, atingindo recorde pelo quarto mês consecutivo, de acordo com pesquisa final divulgada nesta quinta-feira pela IHS Markit.

A leitura definitiva ficou acima da estimativa preliminar de junho e da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 63,1 em ambos os casos.

O resultado bem acima da marca de 50 mostra que a manufatura do bloco se expandiu de forma vigorosa no último mês.

  • PMI industrial do Reino Unido caiu para 63,9 em junho

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Reino Unido caiu do nível recorde de 65,6 em maio para 63,9 em junho, segundo dados finais publicados nesta quinta-feira, 1, pela IHS Markit em parceria com a CIPS.

A leitura definitiva ficou abaixo da estimativa preliminar de junho e da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 64,2 em ambos os casos.

De qualquer forma, o resultado bem acima da marca de 50 indica que o setor manufatureiro britânico continuou se expandindo em ritmo vigoroso no mês passado.

Estados Unidos

  • Pedidos de auxílio-desemprego semanais nos EUA totalizam 364.000, ficando abaixo das estimativas

Os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos caíram drasticamente na semana passada, indicando uma melhora contínua no mercado de trabalho dos EUA, informou o Departamento do Trabalho na quinta-feira.

Os pedidos de auxílio-desemprego pela primeira vez totalizaram 364.000 na semana encerrada em 26 de junho, em comparação com a estimativa de 390.000 do Dow Jones. Isso marcou uma nova baixa da era pandêmica; a última vez que houve menos reclamações foi na semana de 14 de março de 2020, pouco antes do pior dos danos econômicos.

O relatório veio um dia antes de o governo divulgar sua muito esperada contagem da folha de pagamento não-agrícola para junho. A expectativa é de ganho de 706 mil, ante 559 mil de maio, e queda da taxa de desemprego para 5,6%.

  • PMI industrial dos Estados Unidos ficou em 62,1 pontos em junho

O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade industrial dos Estados Unidos ficou em 62,1 pontos em junho, mesma pontuação de maio, segundo dados revisados publicados pelo instituto de pesquisas IHS Markit.

A leitura preliminar havia mostrado alta para 62,6 pontos. Analistas esperavam 62,6 pontos em junho. Números acima de 50 pontos sugerem expansão da atividade, enquanto valores menores sugerem contração.

“Junho viu o aumento da demanda impulsionar outro aumento acentuado na produção industrial, com novos pedidos e produção crescendo em algumas das taxas mais rápidas registradas desde que a pesquisa começou em 2007”, disse o economista-chefe de Negócios da IHS Markit, Chris Williamson.

  • Índice ISM de atividade industrial cai a 60,6 pontos em junho

A atividade industrial dos Estados Unidos medida pelo índice do Instituto de Gerência e Oferta (ISM, na sigla em inglês) caiu para 60,6 pontos em junho, de 61,2 pontos em maio. Analistas previam queda para 61,0 pontos.

Números acima de 50 indicam expansão da atividade, enquanto números menores sugerem contração. Entre os componentes do índice, o de novas encomendas recuou de 67,0 pontos para 66,0 pontos de emprego teve queda de 50,9 pontos para 49,9 pontos.

O componente de estoques teve alta de 50,8 pontos para 51,1 pontos e o de preços avançou de 88,0 para 92,1 pontos.

  • Gastos com construção nos Estados Unidos caíram 0,3% em maio

Os gastos com construção nos Estados Unidos caíram 0,3% em maio na comparação com o mês anterior, totalizando US$ 1,545 trilhão, pela taxa anualizada, de acordo com dados divulgados pelo Departamento do Comércio. Analistas previam alta de 0,4%.

Na comparação com maio de 2020, quando foram estimados gastos de US$ 1,437 trilhão, houve aumento de 7,5%.

Os gastos com construções do setor privado, residenciais e não residenciais, baixaram 0,3% em maio ante abril, para US$ 751,7 bilhões. No setor público, os gastos recuaram 0,2%, para US$ 341,9 bilhões.

China

  • Atividade industrial da China expandiu a um ritmo mais fraco em junho

A atividade industrial da China expandiu a um ritmo mais fraco em junho, uma vez que o ressurgimentos dos casos de Covid-19 na província exportadora de Guangdong e preocupações com a cadeia de oferta levaram a produção para o menor nível em 15 meses, mostrou nesta quinta-feira uma pesquisa privada.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Caixin/Markit caiu a 51,3 no mês passado de 52 em maio, marcando o 14º mês de expansão, mas abaixo das expectativas de analistas de 51,8.

Os resultados mais fracos na pesquisa do Caixin/Markit, que cobre principalmente fábricas pequenas e orientadas para exportação, ficaram em linha com as da pesquisa oficial, que mostrou que o crescimento da indústria caiu para mínima em quatro meses.

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