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Eletrobras informa que sua controlada Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) aprovou a adesão à repactuação do risco hidrológico

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A Eletrobras informou  que sua controlada Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) aprovou a adesão à repactuação do risco hidrológico.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:ELET3) (BOV:ELET5) (BOV:ELET6), nesta segunda-feira (12). Confira o documento na íntegra.

“Em razão da referida adesão, a Chesf desistirá do processo judicial no qual possui em seu favor uma medida liminar que lhe garante a neutralidade dos efeitos do rateio de liminares de outros agentes e dos efeitos do GSF, quando inferior a 95%, nas contabilizações no MCP – Mercado de Curto Prazo. A Chesf decidiu pela desistência da ação após avaliar que, do ponto de vista econômico-financeiro, é mais vantajosa a adesão à repactuação do risco hidrológico”, explicou a estatal em um comunicado ao mercado.

Agora a Chesf irá requerer junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) a incidência dos efeitos relativos à repactuação do risco hidrológico.

Com a desistência do processo judicial, haverá o pagamento do valor retido na CCEE de R$ 1.415.219.092,89, sendo este composto por um débito de R$ 1.791.003.421,81 menos um crédito de R$ 375.784.328,92 na referência de 09 de julho de 2021, com previsão de desembolso no dia 05 de agosto de 2021, a depender das tratativas e aprovações junto à CCEE.

“O referido processo judicial está classificado como provável e já se encontrava provisionado, em 31 de março de 2021, pelo valor de R$ 1.631.309.812,43”, explicou a Eletrobras.

Em contrapartida a desistência do processo judicial, a Eletrobras será beneficiada, nos termos das condições de repactuação do risco hidrológico, com a postergação da concessão das usinas, com destaque para UHE Sobradinho, que terá sua concessão prorrogada por mais 7 anos.

A empresa pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 11 de agosto.

Lucro líquido de R$ 1,6 bilhão no 1T21, alta de 31%

Eletrobras fechou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 1,609 bilhão, uma alta de 31% frente aos R$ 1,228 bilhão de igual período do ano passado.

Segundo a estatal, o lucro do primeiro trimestre sofreu o impacto positivo dos resultados da transmissão, em decorrência da Revisão Tarifária Periódica com efeitos a partir de julho de 2020.

O resultado da última linha do balanço poderia ser ainda melhor se não fosse pelas provisões para contingências de R$ 932 milhões, com destaque para R$ 436 milhões relativos às contingências judiciais que discutem a correção monetária de empréstimo compulsório.

A receita operacional líquida atingiu R$ 8,208 bilhões no período, 8% superior ao mesmo trimestre do ano anterior. A receita operacional líquida recorrente, que engloba receita do Procel, registrou alta 8% e somou R$ 8,200 bilhões na mesma base de comparação.

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