A Neoenergia divulgou as informações prévias e não auditadas referentes ao mercado de energia elétrica do segundo trimestre de 2021, dentro dos segmentos de atuação da empresa.
No caso da geração eólica, ficou conforme programado, acima de 97% e, no 2T21 em linha com o 2T20. Além disso, ampliou em 23,54% em relação ao primeiro semestre de 2020, “por maior recurso eólico”.
A geração térmica foi 531% maior no 2T21 em relação ao 2T20, e 20,02% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2020.
Neoenergia (NEOE3): lucro líquido de R$ 1 bilhão no primeiro trimestre, alta de 75%
A elétrica Neoenergia, controlada pela espanhola Iberdrola, registrou lucro líquido de R$ 1 bilhão no primeiro trimestre, alta de 75% ante o mesmo período do ano passado.
O grupo Neoenergia atingiu a marca de 15,5 milhões de clientes depois da incorporação, em março, da distribuidora da Companhia Energética de Brasília (CEB). A empresa venceu o leilão de privatização da CEB em dezembro, com uma oferta de R$ 2,5 bilhões.
A distribuidora, que tem mais de 1,1 milhão de clientes, passou a se chamar Neoenergia Distribuição Brasília e agora faz parte do grupo que também controla a distribuidoras Coelba (BA), Cosern (RN), Celpe (PE) e Elektro (SP). A Neoenergia atua ainda na geração, comercialização e transmissão de energia elétrica.
A receita operacional líquida foi de R$ 8,58 bilhões, alta de 27% versus um ano antes.
O Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – alcançou R$ 2,3 bilhões, com alta de 50% na mesma comparação.
Entre janeiro e março, a Neoenergia investiu R$ 1,8 bilhão, crescimento de 89% ante o primeiro trimestre de 2020. Segundo a companhia, foram investidos R$ 416 milhões em energia renovável, “um dos principais caminhos que a empresa acredita ser promissor para o futuro”.