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XP acredita na expansão das novas linhas de negócio da Positivo, gerando uma assimetria atraente de risco-retorno

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As ações de Positivo subiram + 140% no acumulado do ano, refletindo os sólidos resultados do primeiro trimestre, seguido pela expansão de novas áreas de crescimento e parcerias recentes. Continuamos otimistas em relação às perspectivas da empresa, pois acreditamos que as ações oferecem uma assimetria atraente de risco-retorno, uma vez que a empresa está sendo negociada a 7,6x P/L em 2022 e crescimento anual médio de 5,7% entre 2021 e 2024, ainda há espaço para expansão nas novas linhas de negócios da empresa.

Mesmo com uma alta acumulada superior a 140% em 2021, refletindo o bom resultado nos primeiros três meses do ano, a XP estima que o papel está sendo negociado a um múltiplo de 9,5 vezes o preço-lucro em 2021 e 7,6 vezes em 2022, subvalorizado na avaliação da casa.

A aquisição recente do licenciamento da marca Compaq inseriu a Positivo (BOV:POSI3), que é a maior fabricante de eletroeletrônicos no Brasil, em todos os segmentos de consumo, expandindo seu mercado endereçável, diz a XP. A Positivo, na baixa renda; Compaq, no intermediário; e a Vaio, na alta renda.

Dentro de cinco anos a XP estima que esses negócios representem 31% das vendas dentro de cinco anos, contra 25% atualmente. No entanto, são nas chamadas “avenidas de crescimento” (servidores, urnas eletrônicas, casa inteligente, hardware como serviço e soluções de pagamento) que os analistas Bernardo Guttmann, Marco Nardini, Matheus Soares e Marcela Ungaretti, veem o forte potencial no crescimento das receitas da Positivo.

O investimento que a Positivo tem na Hilab, startup do setor de saúde, pode ser um forte gatilho de crescimento para a empresa, fala a XP, embora não projete isso em seu modelo atual. “Embora nem a Positivo nem o Hilab comentem sobre os resultados financeiros, acreditamos que a empresa está em um momento muito especial com grandes oportunidades pela frente”, ponderam.

Os riscos de baixa para nossa opção de compra incluem: uma perspectiva macro mais fraca do que o esperado e/ou competição mais acirrada; uma parte significativa do CPV da empresa é denominada em USD (90%); 22% das vendas da empresa derivam de contratos governamentais; e a empresa é fortemente dependente de incentivos fiscais.

A XP retomou cobertura com recomendação de compra e preço-alvo em R$ 16,00.

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