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Wine está expandindo seu negócio virtual para lojas físicas e já abriu 13 unidades

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Idealizada como um clube de assinaturas virtual, a Wine tem feito um caminho inverso das conhecidas varejistas. A empresa está expandindo seu negócio para o das lojas físicas e já abriu 13 unidades.

Nos próximos meses, o ritmo de expansão será de até duas novas unidades por mês. A ideia é ter estabelecimentos próximos aos lares dos assinantes do clube para proporcionar a retirada dos pedidos nos estabelecimentos, além de melhorar o tempo de entrega dos produtos. Com dimensão entre 120 mil e 230 mil metros quadrados, cada loja detém cerca de 400 itens diferentes – no e-commerce esse número chega a 1.000.

“A gente deve testar em breve o modelo de loja em shopping center. A gente ainda não avançou para isso, mas devemos testar e fazer uma diversificação para outros ambientes”, diz o CEO da Wine. Marcelo D’Arienzo.

No ano passado, a empresa queria fazer um IPO, mas ficou na antessala da bolsa quando se deparou com um mercado arisco devido à disseminação do coronavírus. Teve de postergar os planos. De qualquer forma, aproveitou seu capital aberto para lançar debêntures e captou 120 milhões de reais, montante destinado ao pagamento de dívidas com bancos e à compra da Cantu, maior importadora e distribuidora de vinhos no país. No primeiro semestre, o faturamento consolidado das vertentes da companhia foi de 296,2 milhões de reais, avanço de 53,8% em relação ao mesmo período de 2020.

A ambição é voltar ao mercado de capitais no futuro e fazer uma captação via emissão de ações na bolsa na casa do bilhão de reais. “A gente continua a avaliar o melhor momento de fazer uma retomada do IPO, até porque vamos precisar de mais recursos no futuro para implementar a nossa agenda de consolidação e crescimento em outras verticais”, diz  D’Arienzo. “Mas não temos pressa para dar esse passo, já que estamos capitalizados e com uma boa geração de caixa.”

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