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Bom dia ADVFN - Dados sobre serviços no Brasil e relatório sobre empregos Jolts nos EUA na agenda

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Esse é o Bom dia, Investidor!  12 de Novembro de 2021, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

📣📰 Confira as principais manchetes dos jornais de hoje 📰

Bolsas mundiais: os índices futuros americanos têm leve alta, bolsas mundiais estáveis apesar de temores quanto a inflação.

Na Ásia, as bolsas fecharam em alta, em meio a ganhos das ações do setor de tecnologia. Os papéis da fabricante chinesa de chips Semiconductor Manufacturing International Corporation recuaram 4,47% após a empresa afirmar que um alto executivo e diversos membros de seu conselho deixaram seus cargos. O indicador da Ásia-Pacífico da MSCI Inc. registrou um forte aumento nesta semana, ajudado pela bolsa do Japão e ações de tecnologia da China. A visão de que o pior da blitz regulatória de Pequim já passou. O fato mais importante do encontro de quinta-feira (11) da cúpula do Partido Comunista Chinês foi o que não aconteceu: nenhum provável sucessor para Xi Jinping foi apontado, em um indício de que ele seguirá mais cinco anos no cargo.

Na Europa, os índices se mantêm estáveis, ainda buscando direção após a divulgação de dados de inflação e resultados de empresas. O índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, se mantêm estável, com alta de 1,2% do setor de itens para o lar de queda de 1,1% em papéis dos setores de viagem e lazer. Uma pesquisa entre economistas divulgada na quinta pela agência internacional de notícias Reuters indicou riscos de também na Zona do Euro a inflação supere a meta do banco central para 2022. A inflação superou a marca de 4% na Zona do Euro em outubro, mas o Banco Central Europeu vem evitando implementar aperto monetário.

Nos Estados Unidosos índices têm leve alta. Dados divulgados na quarta indicaram a inflação mais aquecida nos Estados Unidos em 30 anos. Na quinta, o Nasdaq avançou 0,5%; e o S&P teve leve alta; e o Dow recuou 160 pontos, prejudicado pelos papéis da Disney, que divulgou resultados abaixo do esperado. Na semana, o Dow perde 1,1%; o S&P perde 1%; e o Nasdaq recua 1,7%.

==> Acompanhe os mercados mundiais pela ADVFN (aqui)

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 80,56 com baixa de 1,26%. O Brent opera em baixa de 1,05%, negociado a US$ 82,02.

Bitcoin (COIN:BTCUSD) é negociado a US$ 63.794,37 (-2,54%). O ouro  é negociado a US$ 1.855,00 por onça-troy (-0,47%).

⇒ Bitcoin – Acompanhe o Mundo Cripto na ADVFN

Minério de ferro:  O minério negociado na bolsa de Dalian teve alta de 1,62%, a 546,5 iuanes, o equivalente a US$ 85,62.

Coronavírus

O mundo registra 252.044.337 de casos de coronavírus e 5.082.431 mortes, confirmadas pela Universidade Johns Hopkins.

Painel Vacinas Covid-19 Brasil:  Doses Distribuídas pela União: 338.292.748. Doses aplicadas: 272.232.365.

O Instituto Butantan quer pedir o uso definitivo da vacina Coronavac, do laboratório chinês SinoVac, na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) até dezembro e repetir a solicitação para imunizar crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. A espera, por enquanto, é por novos documentos da China. Essas atualizações foram levadas à Brasília pelo diretor do instituto, Dimas Covas, que conversou, na tarde de quarta-feira (10), com o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz.

Brasil

O presidente Jair Bolsonaro disse ontem (11), em sua live semanal, que o governo federal resolveu prorrogar por mais dois anos a desoneração da folha de pagamento das empresas de diversos setores. “Isso dá quase R$ 8 bi por ano”, disse o presidente durante a live. A desoneração da folha de pagamentos foi instituída via medida provisória no ano passado como medida emergencial em função da crise criada pela pandemia de covid-19. A medida reduz a contribuição previdenciária patronal e beneficia 17 setores que empregam cerca de 6 milhões de pessoas. A MP inicialmente teria validade até dezembro de 2020, mas o Congresso estendeu a medida até  dezembro de 2021, no momento em que converteu a MP em lei.

Poderes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, admitiu na quinta-feira, 11, que a equipe econômica sofreu uma “pressão enorme” da ala política por um Auxílio Brasil — programa de transferência de renda substituto do Bolsa Família — de maior valor. “Passamos seis, sete meses dizendo que as pessoas estavam comendo ossos, que era uma fome generalizada. A pressão política foi imensa em cima da Economia. A equipe econômica queria fazer um auxílio de R$ 300, dentro do Orçamento, tudo certinho. A política pressionando por R$ 600. E o presidente Bolsonaro cortou ali em R$ 400. Eu alertei que isso não caberia no teto (de gastos)”, afirmou Guedes.

Justiça

O plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar, hoje, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6852/DF, que contesta o poder das defensorias públicas de todo o país de requisitar, de qualquer autoridade e de seus agentes, documentos e outras atribuições. A intenção de anular essas prerrogativas tem sido alvo de críticas e contestações por parte de especialistas e entidades ligadas aos direitos humanos. O principal argumento é de que prejudica a população em vulnerabilidade social.

Economia

Após voltar ao patamar de dois dígitos, a inflação ameaça não dar trégua no próximo ano, mesmo com a continuidade da alta dos juros. Para analistas, a inércia inflacionária será forte em 2022. Com isso, haverá reajustes de custos e de salários, assim como repasses para os preços ao consumidor, pelo fato de a economia ser ainda bastante indexada por conta da herança inflacionária. Na avaliação de especialistas, o Banco Central precisará acelerar o ritmo de alta de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em dezembro, porque está sozinho na tarefa de controlar a inflação, uma vez que o governo vem afrouxando as regras fiscais para agradar ao Centrão e manter a governabilidade. A alta da Selic terá que ser maior do que 1,5 ponto percentual, como foi sinalizado na última reunião do Copom, se o BC quiser entregar a inflação abaixo do teto da meta em 2022, de 5%, e, assim, evitar dois anos seguidos de descumprimento da regra. Diante da surpresa com o aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro, que acumulou alta de 10,67% em 12 meses, um consenso em formação no mercado é de que o indicador encerrará o ano em torno de 10%, ou mesmo acima disso, quase o dobro do teto da meta deste ano, de 5,25%. Com isso, novas apostas de analistas para o próximo Copom indicam alta de 1,75 ponto a 2,0 pontos percentuais na taxa básica da economia, atualmente em 7,75% ao ano.

Diante da alta do custo de vida e do preço salgado dos alimentos, que podem ressuscitar na memória velhos hábitos herdados do passado dramático de hiperinflação, especialistas alertam os consumidores para o risco de fazer grandes compras e de estocar produtos. “É um tiro no pé. Quando as famílias compram para estocar em casa, a mensagem que passam para o mercado é de que aquele preço é convidativo. Então, abrem espaço para novos aumentos, elevam o risco de escassez e, com isso, ajudam a produzir mais inflação”, explicou André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Braz não recomenda uma corrida aos supermercados e não acredita que o país vive momento de descontrole inflacionário que justifique a estratégia. “Pelo contrário, a gente tem que dizer que não concorda, que o preço é demasiado e dar oportunidade para que caia. E se o valor não diminuir, basta substituir ou comprar menos. Essa é a forma de comunicar ao mercado, usando a lei da oferta e da procura, de que o preço não é o que se quer pagar”, reforçou. Para ele, não faz sentido, em 2021, um comportamento do período anterior a 1994, quando foi lançado o Plano Real.

Agenda Econômica

🇬🇧 Produtividade de Mão de Obra (04h00)
🇧🇷 Pesquisa Mensal de Serviços de setembro (9h) ⭐️
🇬🇧 Discurso de Haskel, Membro do MPC (11h00)
🇺🇸 Oferta de emprego JOLTs mensal (12h00)⭐️
🇺🇸 Confiança do consumidor Michigan mensal (12h00)
🇺🇸 Discurso de Williams, membro do FOMC (14h10)
🇺🇸 Contagem de Sondas Baker Hughes (15h00)
🇬🇧 GBP – Posições líquidas de especuladores no relatório da CFTC (16h30)
🇺🇸 Petróleo – Posições líquidas de especuladores no relatório da CFTC (16h30)
🇺🇸 Ouro – Posições líquidas de especuladores no relatório da CFTC (16h30)
🇧🇷 BRL – Posições líquidas de especuladores no relatório da CFTC (16h30)
 Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:  

Referência do mercado brasileiro, o índice fechou em alta de 1,54%, a 107.594 pontos, puxado pelas ações da Vale e pelos balanços corporativos positivos. A mineradora, que tem peso significativo na carteira teórica do índice, registrou avanço de 3,53% na esteira da alta dos preços do minério de ferro e outros produtos siderúrgicos na China. Usiminas (USIM5), Gerdau (GGBR4) e CSN (CSNA3) também se beneficiaram do movimento e subiram 6,24%, 5,99% e 7,46%, respectivamente, figurando entre os destaques da sessão.

Maiores altas do Ibovespa

CASH3: +10,34% a R$ 4,27
AZUL4: +9,83% a R$ 29,04
CSNA3: +7,46% a R$ 22,75
BPAN4: +7,39%, a R$ 13,51
BIDI4: + 6,33% a R$ 15,79

Maiores baixas do Ibovespa

VIIA3: -12,46% a R$ 6,17
BRKM5: -2,94% a R$ 48,15
TAEE11: -2,40% a R$ 36,66
RADL3: -2,39% a R$ 22,89
BBAS3: -1,92% a R$ 30,20

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Dólar    

dólar comercial: o dólar comercial fechou em R$ 5,4040, com queda de 1,76%. Impactado por uma menor liquidez devido ao feriado nos Estados Unidos e momentânea calmaria fiscal no âmbito doméstico, o real terminou a sessão fortalecido.

Juros

O DI para janeiro de 2023 caiu 24 pontos-base, a 11,96%; DI para janeiro de 2025 recuou 15 pontos-base a 11,75%; e o DI para janeiro de 2027 caiu nove pontos-base, a 11,64%.

Ifix   

O índice fechou a sessão  em queda de 0,20%, aos 2.621 pontos. A mínima do dia no índice foi de 2.618 pontos, enquanto a máxima bateu em 2.631 pontos. No acumulado para o mês, o índice recua 2,01%. No ano, cai 8,57%. A movimentação financeira foi de R$ 219,08 milhões.

Fonte: CNN, CNBC, Infomoney, TC, G1, Agência Brasil e BDM, correio braziliense, estadão.

 

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